Dos mais de R$ 1 bilhão de reais que o Atlético deve, quase R$ 400 milhões são com Rubens e Rafael Menin, pai e filho de Belo Horizonte que já são donos de um império.
À frente de grandes empresas como MRV, Banco Inter, CNN Brasil e Rádio Itatiaia, a família tem real interesse em se tornar dona do clube, ou pelo menos dos 49% que será permitido.
Uma fonte próxima à família contou ao Moon BH, sob condição de anonimato, que o objetivo é fazer o clube ganhar títulos visados neste ano para anunciarem a compra de ações em 2022 ou no mais tardar, 2023. Seria uma forma de garantir apoio ‘em massa’ da torcida, que já vê com bons olhos a proximidade dos Menin com o time.
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Neste cenário, Ricardo Guimarães não participaria da compra e teria seus empréstimos com o time abatidos em publicidade ou devolvidos.
Kalil torce para Menin virar acionista e diz que o empresário manda no Galo
O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil, que recentemente se envolveu em ataques trocados com Ricardo Guimarães, disse ao Superesportes que seria maravilhoso ter Menin como acionista do Atlético:
“Quem dera. Ótimo. Mas, pelo que o Rubens me falou, eles têm um plano de três anos ou quatro anos de Atlético, nada mais. Mas seria ótimo se alguém assumisse o Atlético para botar dinheiro lá dentro”.
Já nesta semana, o prefeito assumiu que hoje, quem manda no time é Rubens Menin: “Eu não entro no Atlético nem para votar, eu só converso de Atlético com quem manda, que é o senhor Rubens Menin”.
Operação financeira
Para comprar parte do time, o natural é que Rubens Menin use os quase R$ 400 milhões que emprestou para ajudar a pagar a conta.
Pelo movimento das redes, a notícia deverá ser recebida de bom grado.
O que diz o próprio Rubens Menin
Em abril deste ano, em entrevista à Rádio Bandeirantes, o dono da MRV deu risadas quando perguntado se o time sofria o risco de “cruzeirar”, virar um novo Cruzeiro por causa da dívida bilionária. Garantiu que apesar do número, o Galo está no azul, já que seus bens suprem suas dívidas.
“Não tem dono. São nove milhões de torcedores que são donos. Agora, se mudar para clube-empresa, podemos ter uma participação acionária, mas longe de querer comprar o Atlético. Não tenho pretensão de ser o dono do Atlético”.
“O futebol brasileiro ficou muito atrás do europeu, infelizmente. Existem dois projetos de lei no Senado e Cãmara para modernizar o futebol e acho muito necessário. Temos uma estrutura muito arcaica”, completou.
Ouça o trecho à partir do minuto 10:20:
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