Nesta terça-feira (18/3), uma unidade da rede de academias Smart Fit, localizada no Bairro Santa Inês, em Belo Horizonte, foi palco de um incidente trágico. Um homem de 40 anos passou mal durante o treino e entrou em parada cardiorrespiratória. Apesar dos esforços de socorro, ele não resistiu.
De acordo com o Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG), que foi acionado para o local, o homem já estava inconsciente quando a equipe chegou.
Profissionais da própria academia iniciaram os primeiros socorros, e uma ambulância do Samu foi chamada para reforçar o atendimento. Durante o transporte ao hospital, médicos realizaram massagens cardíacas, mas não conseguiram reanimá-lo.
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Smart Fit de BH emite nota
Em comunicado oficial, a Smart Fit lamentou o ocorrido e destacou que a morte não teve relação com os aparelhos da unidade. A rede afirmou que o aluno estava treinando quando começou a se sentir mal e que a equipe agiu rapidamente:
“Imediatamente o Samu foi acionado, e os primeiros socorros foram prestados por profissionais da academia. Os médicos do Samu tentaram reanimá-lo, mas infelizmente o aluno veio a falecer. Não houve nenhum problema com equipamentos”.
O caso reacende o debate sobre riscos cardiovasculares durante atividades físicas, principalmente para pessoas com condições pré-existentes não diagnosticadas. Embora academias exijam atestados médicos para matrícula, especialistas alertam que exames periódicos são essenciais para prevenir emergências.
Mulher morreu em academia
Há algumas semanas, uma mulher de 43 anos morreu em uma academia na cidade de Santo Estevão, a cerca de 156 km de Salvador.
Francineide Pereira Soares usava o aparelho conhecido como cadeira extensora e minutos depois de começar o exercício, começou a reclamar de dores de cabeça muito fortes e passou mal.
Ela se encosta no aparelho e desmaia logo em seguida. Alunos e funcionários da academia tentaram prestar socorro, mas ela não resistiu.
