O banco Itaú deixou os moradores de Belo Horizonte chocados nesta semana, quando o jornal O Tempo anunciou uma triste notícia.
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Eles decidiram que não querem mais manter o clássico relógio que durante anos ficou no topo do edifício JK.
Mesmo com pedido de tombamento histórico feito, a prefeitura havia excluído o topo exatamente para que o relógio pudesse ser mantido.
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Ao diário, o banco disse que “revisitou a estratégia de exposição de sua marca”. (vote em quem devia assumir o local no fim do post).
Vale lembrar que o relógio é a única grande publicidade dentro da Contorno, já que uma Lei da era Lacerda proíbe outdoors e regula até o tamanho dos nomes das empresas na fachada. Portanto, uma baita vantagem sobre todos os concorrentes.
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Já desligado, o relógio deverá ser retirado e destruído em breve, para tristeza dos morados de BH.
Pensando nisso, porém, pensamos em outras marcas que poderiam assumir o lugar. Todas com relação forte com Belo Horizonte. Escolha qual você prefere:
Banco Inter: banco mineiro que vem crescendo rapidamente, já demonstrou interesse em assumir o lugar do concorrente.
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Itambém: orgulho dos mineiros, temos laços afetivos com aquela vaquinha desde criança. A marca faz parte da nossa história.
Cruzeiro ou Atlético: Se eu fosse o JK chamava os dois times e fazia um leilão. Quem pagasse mais levava.
Aymoré: Imagina o clássico índio lá em cima? Ia ser legal demais, né?
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