A Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH) enviou nesta terça-feira, 28 de setembro, ofício ao Ministério de Desenvolvimento Regional solicitando a formação de uma ampla força tarefa para viabilizar a ampliação do metrô de Belo Horizonte. Nesta segunda-feira, 27, tanto a Câmara dos Deputados quanto o Senado Federal aprovaram recursos da ordem de R$ 2,8 bilhões para investimentos na obra. A CDL/BH enviou ofício a todos os deputados federais e senadores da bancada mineira solicitando apoio para a aprovação do projeto, que agora vai para a sanção do presidente Jair Bolsonaro. A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), que administra o metrô de BH, é vinculada ao Ministério de Desenvolvimento Regional.
De acordo com a proposta da CDL/BH, para tirar a obra do papel é necessário, acima de tudo, convergência política entre todos os envolvidos no processo. “Entendemos que é necessária a participação de todas as instâncias de poder diretamente interessadas no assunto. Câmara de Vereadores, Prefeitura de Belo Horizonte, Assembleia Legislativa, Governo do Estado, Bancada Mineira no Congresso e Governo Federal devem fazer uma discussão conjunta sobre como serão investidos os recursos aprovados”, sugere Marcelo de Souza e Silva, presidente da entidade.
Segundo ele, o assunto metrô é um trauma para os belo-horizontinos e a população da capital não pode passar por mais uma frustração. “Nos últimos 20 anos por diversas vezes foram anunciados recursos para a ampliação do metrô de Belo Horizonte. Mas na maioria dos casos em virtude de divergências políticas a obra nunca saiu do papel. Então, entendemos que o primeiro passo para tirar o recurso de Brasília e transformar em obra concreta é o consenso sobre como será feita essa ampliação”, alerta.
O projeto aprovado pela Câmara e pelo Senado nesta segunda-feira prevê a reestruturação da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), órgão do Governo Federal que atualmente é o responsável pela gestão do metrô em BH. Para o presidente da CDL/BH, trata-se de um tema muito complexo e que precisa ser alinhavado o mais urgente possível. “Como será investido o dinheiro? Quem vai tocar o projeto? Teremos primeiro a ampliação da Linha 1 ou a ampliação da Linha 2? São questões que precisam de respostas para que a obra realmente saia do papel”, lembra Souza e Silva.
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