O deputado federal Nikolas Ferreira foi uma das estrelas da Câmara Municipal de Belo Horizonte na última semana quando percorreu os corredores da casa em busca de apoio dos colegas para apoiaram uma moção em prol da anistia para presos pelo 8 de janeiro.
Nikolas Ferreira tocou em dois pontos de interesse para a política nacional e para a mineira no ano que vem, quando serão decididos o novo presidente da república e também novos deputados estaduais no estado.
Nikolas Ferreira sobre Ronaldo Caiado
Pré-candidato, o governador de Goiás quer que seu nome seja o escolhido para disputar as eleições do ano que vem, mas na avaliação do deputado federal de Minas Gerais, seu nome não é forte o suficiente para vencer uma possível reeleição de Lula:
Leia também: Nikolas Ferreira prova do veneno Bolsonarista: “Perfis falsos”
“Tem pessoas que têm capacidade, mas não têm popularidade. É o caso do governador Caiado. Ele é um cara extremamente capaz, não tenho dúvidas disso, pelos índices e números do estado de Goiás, mas não vejo que ele teria popularidade para alcançar locais no Brasil que (Jair) Bolsonaro alcança”, disse ao site O Fator.
Nikolas Ferreira brigou com Bruno Engler?

Há algumas semanas se comenta que dois grandes nomes do PL em Belo Horizonte, Nikolas Ferreira e Bruno Engler, poderiam ter brigado por causa dos apoios para a Assembléia Legislativa de Minas Gerais nas próximas eleições.
Leia também: Lula é detonado na Globo: “Se fosse Bolsonaro mundo caía”
Eles devem apoiar nomes distintos para o pleito, incluindo, possivelmente, seus candidatos eleitos para a Câmara Municipal de Belo Horizonte.
Para Nikolas Ferreira, porém, isso é normal e ainda citou como exemplo apoio que o ex-presidente Jair Bolsonaro dava a diversos candidatos em eleições de São Paulo e até em Minas Gerais:
“Não há nenhum tipo de rusga com essa decisão, nem comigo e nem com o Bruno. Pelo contrário: é algo completamente compreensível. Outros players políticos já fizeram isso também. Bolsonaro, por exemplo, apoiou diversas pessoas em São Paulo, bem como em Minas. Até mesmo quando era deputado federal ele fazia isso”.