Cruzeiro

Salário de Gabigol no Cruzeiro: valor é considerado fora do normal

Finalmente foi confirmada a vinda de Gabigol para o Cruzeiro. Durante a vitória do Flamengo ante o Atlético na final da Copa do Brasil, o jogador confirmou que vai defender a Raposa na próxima temporada.

Mas o salário de Gabigol no Cruzeiro se tornou um dos assuntos mais polêmicos do futebol brasileiro, já que o time, comprado por Pedrinho BH, ainda está em uma fase ruim, financeiramente, em recuperação judicial e com milhões de dívidas.

Jogando em Belo Horizonte, ele terá o maior vencimento dentre os atletas do país, salvo se Neymar confirmar seu retorno para o Santos, também no início da temporada, como adiantado pelo Moon BH na semana passada.

Dos atuais R$ 1,5 milhão que ganha hoje no Flamengo, Gabigol passará a receber todos os mês R$ 3 milhões no Cruzeiro.

Leia também: Pedrinho liga pro Flamengo e pede Gabigol, Atlético passa vergonha

Isso será garantido com mais de um milhão por mês que vai receber em luvas, num total de R$ 50 milhões, divididas em 48 meses de contrato.

Como o Cruzeiro vai pagar a conta?

Pedrinho já está em busca de novos investidores para o Cruzeiro, a fim de conseguir bancar o custo gigantesco da folha.

Para se ter ideia, só o novo salário de Gabigol representa mais de 40% do faturamento que o time registrou durante toda a temporada passada. Em 2023 a Raposa registrou um total de R$ 243 milhões em ingressos e premiações.

Terminando em 15 lugar no Brasileirão, Série A, pelo menos o clube conseguiu chegar a Sul-Americana. Pelo desempenho, já garantiu pelo menos R$ 28 milhões (metade do salário de Gabigol), mas pode chegar aos R$ 50 milhões com uma vitória sobre o Lanús.

Patrocínios e camisa

Para turbinar a arrecadação do clube, o time já sabe que vai levar ao mercado novas cotas de patrocínio. Com Gabriel no elenco, agora passará a atrair mais atenção dos torcedores e da imprensa, que vai cobrir com mais atenção o que acontece em Belo horizonte.

Isso deve fazer as cotas valerem mais e as vendas de camisa também devem ser turbinadas, ao exemplo do que aconteceu com Ronaldo Fenômeno no Corinthians.

O maior roubo da história da música brasileira:

Fhilipe Pelájjio

Publicitário, jornalista e pós-graduado em marketing, é editor do Moon BH e do Jornal Aqui de BH e Brasília. Já foi editor do Bhaz, tem passagem pela Itatiaia e parcerias com R7, Correio Braziliense e Estado de Minas.

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