Desde a última quarta-feira de cinzas, um nome tem dominado as discussões nas redes sociais: Frei Gilson. O sacerdote católico, que já se destacava pelo seu trabalho de evangelização digital, tem sido alvo de ataques incessantes por um motivo simples: ele é cristão, se declara de direita e convoca as pessoas para orar.
Com 7,6 milhões de seguidores no Instagram e mais de 6,5 milhões de inscritos no YouTube, Frei Gilson mobiliza multidões com suas transmissões ao vivo, especialmente com o Rosário das 4h da manhã, uma prática que atraiu quase 1,3 milhão de fiéis recentemente. Seu crescimento estrondoso incomoda a esquerda, que tem um histórico de intolerância com figuras cristãs influentes.
Os ataques vão desde a tentativa de vinculá-lo ao bolsonarismo até a manipulação de trechos de suas pregações para pintá-lo como “machista” e “retrógrado”. Frases como “O chefe da casa é o homem. A mulher nasceu para auxiliar o homem” são retiradas de contexto para construir uma narrativa negativa. Para a esquerda, um religioso conservador não pode simplesmente evangelizar; ele precisa ser silenciado.
Os ataques contra Frei Gilson fazem parte de um padrão. Sempre que um líder cristão se levanta com coragem para defender sua fé e valores, a esquerda responde com acusações infundadas, cancelamentos e ataques coordenados. O que está em jogo não é apenas uma questão política, mas uma guerra ideológica e espiritual.
O deputado Nikolas Ferreira, assim como outras figuras da direita, saiu em defesa do Frei, afirmando que o verdadeiro motivo da perseguição é o ódio a Cristo e aos princípios cristãos. E ele não está errado. O Brasil é o país com maior porcentual de habitantes que acreditam em Deus (89%), e a fé continua sendo um pilar essencial na vida da maioria dos brasileiros.
A hipocrisia da esquerda fica evidente quando a “tolerância” que pregam desaparece diante de qualquer opinião que não se alinha à sua agenda. Se a esquerda realmente defendesse a liberdade de expressão, como tanto dizem, respeitariam o direito de Frei Gilson e de milhões de brasileiros de expressarem sua fé sem medo de perseguição.
No fim, a perseguição contra Frei Gilson não é sobre política. É sobre a batalha eterna entre luz e trevas, verdade e mentira, liberdade e opressão. E quem defende a verdade precisa estar preparado para enfrentar as consequências.