Mesmo em um momento onde não é titular absoluto, o meia Raphael Veiga segue sendo tratado como um tesouro no Palmeiras. A diretoria alviverde deixou clara sua posição e impôs uma barreira financeira que esfriou o interesse do Los Angeles FC (LAFC), dos Estados Unidos, em contratar o camisa 23.
A mensagem é direta: ídolo é ídolo, e só sai por uma fortuna.
Segundo o setorista Celso Oliveira e diversos portais como OneFootball e Diego Firmino, o clube norte-americano monitorava de perto a situação do jogador, especialmente após Veiga perder espaço na hierarquia do time de Abel Ferreira. O clube já chegou a recusar ofertas de R$ 100 milhões pelo jogador.
No entanto, a sondagem inicial foi recebida com uma pedida altíssima por parte do Palmeiras, que não considerará nenhuma oferta abaixo de seu valor estipulado.
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A postura firme do Verdão travou qualquer avanço nas negociações. O LAFC e outros clubes interessados já foram comunicados que, para tirar o meia do Allianz Parque, será preciso fazer um investimento muito acima da média do mercado.
Proteção de Ativo ou Barreira para o Atleta?
A situação de Veiga ilustra o delicado equilíbrio entre valorização de mercado e gestão de elenco. Com firmeza, o Palmeiras demonstra que sua prioridade é manter o controle: qualquer saída precisa ser financeiramente irrecusável.
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Para o jogador, isso pode representar um obstáculo na busca por novos ares e mais minutos em campo. Para o clube, é uma estratégia clara de proteção de um dos maiores ícones de sua geração.
Com o fim da janela se aproximando, resta saber se o LAFC terá a coragem de quebrar o cofre ou se Veiga seguirá como uma peça de luxo no elenco de Abel.