Anunciado com pompa nesta semana, a chegada de Neymar deve movimentar o mercado da bola, já que ele terá o maior salário de todos os tempos do futebol brasileiro e será o capitão do Santos, usando a camisa 10 que já pertenceu a Pelé.
A volta de Neymar ao Santos tem o potencial de transformar o cenário do clube e do futebol brasileiro. Financeiramente, o retorno do craque deve aumentar a venda de camisas, atrair novos patrocínios e elevar a visibilidade internacional do clube.
Para o futebol brasileiro, a presença de um dos maiores jogadores da atualidade pode reacender o interesse pelo Campeonato Brasileiro e outras competições nacionais. Neymar não só traz talento, mas também um brilho midiático que pode beneficiar todo o esporte no país.
Neymar – Gabigol – Hulk
Segundo o Uol, o salário de Neymar será composto por um valor fixo, de R$ 1 milhão por mês, mais negociações que envolvem seus direitos de imagem.
Para compensar no valor finbal, Neymar ficará com 90% dos seus direitos, o que deve representar, com venda direta para patrocinadores, percentual em venda de camisas e até nos direitos de transmissão para emissora de TV, mais um incremento de cerca de R$ 5 milhões.
Ou seja, ao todo ele poderá faturar para jogar no Santos algo entre R$ 5 e R$ 6 milhões todos os meses.
Considerando apenas os valores fixos, porém, Neymar ganhará menos no Santos do que Gabigol recebe do Cruzeiro. Hoje o ex-Flamengo tem contrato para receber R$ 2 milhões, mais R$ 400 mil de luvas, que foram parceladas.
Já Hulk, no Atlético, ganharia ligeiramente mais que Neymar, recebendo R$ 1,1 milhão do Galo todos os meses.
No valor total, claro, Neymar é líder absoluto e não tem ninguém no mercado que possa se aproximar dele.
Camisa 10 do Santos
A torcida do Santos tem grandes expectativas em relação ao retorno de Neymar, mas é importante lembrar que ele está voltando de lesões e pode precisar de um período de adaptação. O desafio será equilibrar a pressão por resultados imediatos com a necessidade de cuidar da forma física e mental do jogador.
Neymar terá que lidar não apenas com as demandas esportivas, mas também com o peso emocional de vestir a camisa 10 e ser o capitão do time. O sucesso desse retorno dependerá de como ele e o clube gerenciarão esses desafios.