A partida entre Palmeiras e Atlético, no último domingo (20), teve todos os ingredientes de um grande clássico: rivalidade, tensão e a presença de grandes jogadores. Para o Verdão, um dos focos de atenção foi a atuação do centroavante Vitor Roque, que teve a missão de ser a referência ofensiva em um dos jogos mais importantes do ano.
A pressão de um clássico
Desde o início, Vitor Roque foi o jogador mais visado pela defesa do Atlético. O atacante de 20 anos, que é a contratação mais cara da história do Palmeiras, sentiu a forte marcação e teve poucas oportunidades claras de finalização no primeiro tempo.
Ele travou um duelo particular com os zagueiros adversários, com muita disputa física e pouco espaço para jogar.
O papel tático no esquema de Abel no Palmeiras
Mesmo sem balançar as redes, Vitor Roque teve uma função tática importante. Ele foi o responsável por fazer o “trabalho sujo”, segurando os zagueiros e abrindo espaços para a infiltração dos pontas e dos meias.
A comissão técnica de Abel Ferreira valoriza muito essa capacidade do jogador de se sacrificar pelo time.
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“Muito feliz pela vitória, pelo gol. É claro, com certeza; jogar no Palmeiras é jogar sempre com pressão”, disse o jogador.
A busca pelo protagonismo
Apesar da importância tática, a torcida do Palmeiras ainda espera o protagonismo e os gols que fizeram o clube investir tanto em sua contratação. A atuação no clássico contra o Atlético foi mais de luta do que de brilho.
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“E como eu vivo de gols, sou atacante, preciso marcar e não vinha marcando. Por mais que eu estivesse ajudando a equipe, tenho que fazer gols. Então, com certeza é uma pressão, sim”, disse o atacante.
A expectativa é que, com a sequência de jogos, o “Tigrinho” ganhe mais confiança para se tornar a grande referência técnica que todos esperam no ataque alviverde.
