A surpreendente permanência do atacante Jefferson Savarino no Botafogo, mesmo após sua venda ao Lyon (França) ter sido selada entre os clubes da Eagle Football, teve motivos que o dinheiro não compra. O fator decisivo para o venezuelano recusar a mudança para a Europa foi o forte laço criado com o clube e, acima de tudo, a felicidade e a estabilidade de sua família no Brasil.
‘Minha família está feliz aqui’
Apesar da transferência para o Lyon representar um retorno ao futebol europeu e um passo importante na carreira, Savarino colocou o bem-estar de seus entes queridos em primeiro lugar.
Em conversas com a diretoria e seu staff, o jogador revelou que sua esposa e filhos estão completamente adaptados e felizes com a vida no Rio de Janeiro.
A decisão de não se mudar para a França foi, portanto, uma escolha familiar. Savarino entendeu que a estabilidade e a alegria de sua família eram mais importantes do que o projeto profissional na Europa naquele momento. O carinho recebido da torcida alvinegra e a boa fase vivida no clube também pesaram enormemente.
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Um gesto que fortalece a idolatria no Botafogo
A atitude do jogador foi muito celebrada pela torcida e pelo técnico Davide Ancelotti. Em um futebol cada vez mais guiado por cifras milionárias, a escolha de Savarino de priorizar o lado pessoal e o projeto do Botafogo foi vista como uma enorme prova de comprometimento.
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O gesto fortalece ainda mais a sua identificação com o clube, transformando-o em uma referência no elenco.
Enquanto a holding de John Textor resolve as questões burocráticas da transferência entre os clubes, o que importa para a torcida do Botafogo é que seu camisa 10, por escolha própria, continuará em campo pelo Glorioso, motivado pelo carinho do clube e pelo amor de sua família.