Chegou o dia mais esperado do ano para a Nação Azul. Nesta quinta-feira (11), às 19h30, o Cruzeiro entra no gramado de um Mineirão lotado para a “batalha final” contra o Atlético, que vale uma vaga na semifinal da Copa do Brasil e um prêmio milionário. Com uma vantagem de 2 a 0 construída na ida, a Raposa tem o favoritismo, mas a semana foi de tensão e mistério no departamento médico.
Para o torcedor que já vive a contagem regressiva, este é o guia definitivo para a grande decisão.
Perguntas e Respostas Rápidas
- Onde assistir Cruzeiro x Atlético-MG? A partida terá transmissão exclusiva do Prime Video (streaming).
- Qual a vantagem do Cruzeiro? O Cruzeiro venceu a ida por 2 a 0. Pode empatar ou até perder por um gol de diferença que se classifica. Uma derrota por dois gols leva a decisão para os pênaltis.
O Mistério na Escalação de Jardim
O técnico Leonardo Jardim fez um jogo de xadrez durante a semana. A principal dúvida segue sendo o artilheiro Kaio Jorge. Após ser cortado da Seleção por lesão, ele fez tratamento intensivo, mas sua presença como titular é improvável.
A boa notícia é a recuperação de Matheus Pereira, que treinou e deve ir para o jogo, sendo o cérebro do time. A provável escalação que circula na imprensa é: Cássio; William, Fabrício Bruno, Villalba, Kaiki; Lucas Romero, Lucas Silva; Christian (ou Ramiro), Matheus Pereira; Wanderson e Gabigol.
A Força da Nação Azul
Com todos os 59.461 ingressos vendidos, o Mineirão será um verdadeiro caldeirão. A força da torcida única é vista como o 12º jogador, fundamental para empurrar o time e pressionar o rival, que entra em campo com a obrigação de buscar um resultado histórico. A arbitragem de Rafael Rodrigo Klein (RS) completa o cenário da decisão.
Análise Final: A Batalha da Mente
O Cruzeiro entra em campo com a vantagem no placar, o estádio a seu favor e a confiança de uma temporada superior à do rival. O desafio de Leonardo Jardim será gerir a ansiedade e a parte emocional. A estratégia deve ser de inteligência: controlar o jogo, não ceder à pressão inicial do adversário e explorar os espaços no contra-ataque. A vaga na semifinal está nas mãos (e nos pés) da Raposa.
