O Corinthians está se movimentando nos bastidores para garantir uma nova e importante fonte de receita para os próximos anos. Com o contrato com a Hypera Pharma, detentora da marca Neo Química, se aproximando de uma marca importante, o clube já iniciou conversas com outras empresas para a venda dos Naming Rights de sua arena, em Itaquera, a partir de 2025.
Fim do ciclo com a Neo Química
O acordo com a Neo Química, assinado em setembro de 2020, foi um marco para o clube, com um valor total de R$ 300 milhões por um período de 20 anos.
No entanto, o contrato prevê uma “janela de saída” para a empresa no quinto ano de parceria, em que o clube pode encerrar o contrato pagando uma multa de cancelamento menor.
A diretoria corintiana, ciente do potencial de valorização do ativo, trabalha para fechar um novo acordo que seja ainda mais vantajoso financeiramente para o clube.
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Segundo o jornalista Jorge Nicola, o clube até este mês precisaria pagar R$ 120 milhões de multa, mas o valor cai para R$ 70 milhões no mês que vem.
Novas empresas em vista no Corinthians
Segundo apurado, o Corinthians já está em negociações avançadas com pelo menos duas grandes empresas, mantidas em sigilo para não atrapalhar as conversas. Uma delas seria uma empresa do ramo de apostas esportivas, setor que tem investido pesado no futebol brasileiro. A outra seria uma companhia internacional do setor de tecnologia.
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A justificativa é de que o Pacaembu fechou contrato de R$ 1 bilhão por 30 anos, mesmo com visibilidade menor.
O clube espera definir o novo parceiro até o final deste ano. A venda dos Naming Rights é vista como fundamental para a saúde financeira do Corinthians, ajudando a arcar com os custos de manutenção do estádio e permitindo maiores investimentos no departamento de futebol. A Fiel Torcida aguarda com expectativa para saber qual nome estampará a fachada de sua casa nos próximos anos.
