A diretoria do Atlético mandou um recado claro ao mercado do futebol: tirar o lateral-esquerdo Guilherme Arana do clube não será uma tarefa fácil nem barata. Em meio a sondagens e ao constante interesse de clubes europeus, a cúpula do Galo definiu que só abrirá negociação pelo seu camisa 13 por valores acima de 13 milhões de euros (aproximadamente R$ 83 milhões).
Blindagem a um pilar do time
A definição do preço serve como uma blindagem a um dos jogadores mais importantes e regulares do elenco comandado por Cuca. Guilherme Arana é considerado peça-chave no esquema tático da equipe, sendo fundamental tanto na defesa quanto no apoio ao ataque.
Sua qualidade técnica e identificação com o clube o colocam no patamar de “inegociável”, a menos que uma proposta considerada irrecusável chegue à mesa.
Recentemente, clubes da Inglaterra e da Espanha sondaram a situação do lateral, mas recuaram ao serem informados dos valores pretendidos pelo Atlético. Aos 28 anos e com convocações para a Seleção Brasileira no currículo, Arana está no auge de sua carreira e valorizado no mercado.
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Posição firme do Atlético com Arana
A postura firme da diretoria atleticana, liderada pelo presidente Sérgio Coelho, reflete a saúde financeira e a ambição do clube. Diferente de anos anteriores, o Atlético não se vê na necessidade de vender seus principais atletas para fechar as contas.
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O objetivo é manter a base do time para continuar brigando por todos os títulos que disputa.
Com contrato recém-renovado até o final de 2027, a situação de Guilherme Arana é confortável para o clube. Qualquer equipe que sonhe em contar com o futebol do lateral já sabe que precisará fazer um investimento pesado para convencer a diretoria do Atlético a sequer iniciar uma conversa. Para a Massa Atleticana, a notícia é um alívio e a garantia da permanência de um de seus grandes ídolos.