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Atlético: Dono do Arsenal (155° mais rico do mundo) pode comprar a SAF

futuro do Atlético pode passar por uma transformação de escala global. Uma notícia que agita os bastidores do clube nesta semana indica que os principais investidores da SAF do Galo, conhecidos como os “4Rs”, estariam considerando vender sua fatia majoritária no controle do futebol alvinegro. O potencial comprador seria ninguém menos que o bilionário americano Stan Kroenke, dono do Arsenal, da Inglaterra, e de um verdadeiro império nos esportes.

A possível negociação, caso se concretize, colocaria o Atlético em um novo patamar de gestão e investimento, integrando uma rede de clubes globais.

A possível venda da SAF do Atlético pelos ‘4Rs’

A SAF do Atlético foi constituída com o aporte crucial dos empresários atleticanos Rubens Menin, Rafael Menin, Ricardo Guimarães e Renato Salvador — os “4Rs”. Eles foram fundamentais para a saúde financeira do clube e detêm o controle acionário do futebol.

De acordo com o portal BolaVip, esses investidores estariam agora abertos à possibilidade de vender sua participação. A movimentação é vista como um passo natural após a reestruturação inicial do clube, buscando um parceiro com expertise global para levar o Galo a um novo nível de competitividade e receita.

Quem é Stan Kroenke, o dono do Arsenal?

Stan Kroenke, de 77 anos, é um dos empresários mais poderosos do esporte mundial. Por meio de sua empresa, a Kroenke Sports & Entertainment (KSE), ele é proprietário de algumas das franquias mais valiosas do planeta:

  • Arsenal: Um dos clubes mais tradicionais da Premier League, na Inglaterra.
  • Los Angeles Rams: Time da NFL (futebol americano).
  • Denver Nuggets: Time da NBA (basquete).
  • Colorado Avalanche: Time da NHL (hóquei no gelo).

Seu modelo de negócio é baseado na gestão de múltiplas franquias esportivas, criando sinergia entre elas.

O que a venda para a KSE significaria?

A entrada de um grupo como a KSE mudaria completamente o patamar do Atlético. O clube passaria a fazer parte de uma rede multiclubes, o que poderia facilitar o intercâmbio de jogadores, a prospecção de talentos globais e a expansão da marca “Galo” no mercado internacional.

Financeiramente, representaria um acesso a um poder de investimento muito maior. No entanto, a venda também significaria uma mudança de filosofia: de um clube controlado por torcedores-investidores para uma gestão puramente empresarial e de padrão global, algo que certamente geraria debates entre os torcedores sobre os rumos e a identidade do clube. Por enquanto, a situação é tratada como uma possibilidade de mercado, mas que já mexe com o futuro do Alvinegro.

Fhilipe Pelájjio
Fhilipe Pelájjiohttps://moonbh.com.br/fhilipe-pelajjio/
Publicitário, jornalista e pós-graduado em marketing, é editor do Moon BH e do Jornal Aqui de BH e Brasília. Já foi editor do Bhaz, tem passagem pela Itatiaia e parcerias com R7, Correio Braziliense e Estado de Minas. Especialista na cobertura de futebol, com foco em Atlético, Cruzeiro, Palmeiras e Flamengo há mais de 10 anos.