Divulgação Casa Branca / Reprodução escritório
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tem planos para fechar o escritório americano em Belo Horizonte, de acordo com informações do jornal americano Politico.
“Um funcionário disse que os departamentos e agências deveriam pontuar as embaixadas em uma escala de zero a 10 (sendo 10 o mais importante)”, disse o jornal, ao consultar com uma fonte quais seriam os critérios para decidir quais escritórios fechar.
O jornal afirma que teve acesso a uma lista de escritórios a serem fechados pela administração de Donald Trump e mencionou Belo Horizonte:
“O POLITICO também obteve uma lista de potenciais consulados que poderiam ser cortados. Os alvos mencionados são Rennes, Lyon, Estrasburgo e Bordeaux, na França; Dusseldorf, Leipzig e Hamburgo, na Alemanha; Florença, Itália; Ponta Delgada, Portugal; e Belo Horizonte, Brasil” diz.
Sem citar qual seria a cidade, outro jornal americano que também afirmou que o presidente dos Estados Unidos fecharia um consulado no Brasil foi o the New York Times.
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Belo Horizonte não tem um consulado americano, mas um escritório diplomático. A promessa de abrir um escritório por aqui foi feita pela então secretária de Estado Hillary Clinton no governo de Barack Obama.
A promessa nunca foi cumprida e o escritório segue funcionando nas dependências da FIEMG, no bairro funcionários.
“Embora ainda não esteja claro quantas embaixadas serão fechadas, o Secretário de Estado Marco Rubio está disposto a cortar um número significativo, disse a pessoa familiarizada com as discussões internas”, segue o jornal americano Político, sobre o fechamento de representações dos EUA.
Em 2020, durante seu primeiro mandato na Casa Branca, Donald Trump mandou fechar o Centro de Atendimento ao Solicitante de Visto (CASV), que fazia o primeiro atendimento a quem solicitava um visto americano em Belo Horizonte, o que traz indícios que o escritório pode realmente ser fechado.
Diferente de consulados (que emitem vistos e auxiliam cidadãos), escritórios diplomáticos focam em cooperação cultural, educacional e econômica. Em BH, o espaço organizou, por exemplo, workshops sobre energias renováveis com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e feiras de negócios com a Câmara Americana de Comércio (Amcham).
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