Bruno Mars deixa patrocinador incrédulo com o que fez em BH

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O cantor Bruno Mars aproveitou bem sua passagem pelo Brasil e foi uma das celebridades mais simpáticas que já passaram pelo país na última década. Em Belo Horizonte não foi diferente e ele visitou alguns locais.

Primeiro apareceu de surpresa no Tizé, bar da região Centro-Sul que já pertenceu ao prefeito Fuad Noman. Por lá ele gastou cerca de R$ 600 em consumo de cerveja, caipirinha e comidas típicas de Minas Gerais.

Além de comer toucinho de barriga, também provou um prato de feijão tropeiro e segundo o gerente do estabelecimento, adorou tudo que provou.

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Como retribuição, deu quatro pares de ingresso para os funcionários, que valem cerca de R$ 5.000,00. Uma gorjeta e tanto.

Mas foi no bairro Cachoeirinha que Bruno Mars viralizou depois de andar de moto, em uma atitude que pode ter rendido uma multa para o condutor, por ele estar sem capacete, e também conheceu pessoas pelas região.

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Além de interagir com crianças que estavam por lá, Bruninho parou em um bar simples do bairro para beber uma Brahama, cerveja muito conhecida em todo o país, mas uma das mais populares à venda no Brasil.

Bruno Mars era patrocinado pela Budweiser

Seus show no Brasil aconteceram com um patrocínio master da Budwiser, que bancou parte da estrutura em todas as cidades onde ele se apresentou e teve direito a venda exclusiva nos estádios, durante as apresentações.

A surpresa só não se tornou negativa para a empresa por que entenderam que se tratou de um momento espontâneo de Bruno em uma região onde a cerveja pudesse não estar disponível.

Além disso, há um outro fator: ambas as cervejas pertencem ao mesmo grupo empresarial, a Ambev.

No Brasil o grupo é dono das marcas Budweiser, Brahma, Skol, Stela, Antartica e Corona. Ou seja, no final ainda ganharam publicidade para duas marcas pelo preço de uma.

A empresa, inclusive, lançou uma promoção de fã profissional. Pessoas puderam se cadastrar para irem cobrir os shows para a marca ganhando um cachê de R$ 20 mil, mais todas as despesas pagas.

O maior caso de roubo de música do Brasil: