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No início de 2019, se já estivesse em vigor, talvez uma SAF do Cruzeiro valesse muito mais do que o que Ronaldo pagou para assumir 90% do controle de um dos maiores clubes de futebol do Brasil.
Afinal o time tinha acabado de ser vencedor da Copa do Brasil por dois anos seguidos. Mas em 2021, quando o time estava pelo segundo ano consecutivo disputando a Série B do Brasileirão, o jogo mudou e mudou muito.
A situação do Atlético também mudou bastante desde que se começou a falar sobre uma SAF para o clube, sempre tratada como hiper, a maior, a mega. Mas as tratativas começaram em 2022.
No início daquele ano o Galos se mostrava como uma das maiores potências do futebol brasileiro e tinha acabado de vencer a Copa do Brasil e Brasileirão de 2021.
Só que a temporada de 2022 chegou e o desempenho do futebol atleticano foi caindo aos poucos, sendo eliminado precocemente da Copa do Brasil e Libertadores. No Brasileirão, ficou em sétimo.
As expectativas do início do ano eram altas demais comparadas com a realidade vista no final da temporada. Em 2023, mais decepções e já está eliminado da Copa do Brasil depois de menosprezar seus adversários na casa deles. A vida na Libertadores também não está nada fácil.
Pra piorar as contas do Atlético vão de mau a pior. Já vendeu o shopping, o estádio está devendo mais de R$ 400 milhões, tem a maior dívida do Brasil, salários começam a ficar atrasados, contas bloqueadas.
Não dá pra negar que o Galo do início de 2022 negociava sua SAF com muito mais prestígio e poder de negociação do que o time de agora. Tanto é que o empresário americano Peter Grieve parece recuar do negócio dado como certo e agora quer investir menos dinheiro no clube.
Na negociação ninguém parece respeitar as cláusulas de confidencialidade, visto que a imprensa tem novas informações todos os dias. Agora já se fala em uma SAF diluída, em que cada um terá uma fatia e vai mandar um pouquinho, mais ou menos como já funciona a associação.
Se a SAF é mesmo a única salvação do Atlético, é melhor ele fechar o acordo o quanto antes para não perder valor e até mesmo “cruzeirar”, o que era tido como impossível há dois anos.
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