Os dois maiores clubes de Minas Gerais se tornaram SAFs com a promessa de modernização e profissionalização da gestão do futebol de cada clube. Mas o que aconteceu é que os resultados prometidos não foram entregues.
Tanto o Cruzeiro quanto o Atlético tinham a expectativa de ganharem algum campeonato e chegaram à final nesta temporada.
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Apesar de finalistas da Sul-Americana, Libertadores e Copa do Brasil, saíram de mãos abanando em todas.
Breiller Pires, da ESPN, as gestões dos clubes se torno “provinciana” e “amadora”. Ele cita o fato de que Menin e Pedrinho colocaram seus filhos na gestão dos novos ‘brinquedos’.
“Tanto em Atlético quanto em Cruzeiro, pelo fato de os caras serem de lá, todo mundo acha que a chegada de pessoas bem-sucedidas em seus ramos de negócios agora no futebol é só apertar o botão, colocar dinheiro e vai funcionar automaticamente. E tanto o Pedrinho quanto o Menin, os 4Rs no Atlético, são muito sensíveis à opinião pública e ao que as pessoas ao redor dizem. O Pedrinho, quando solta aquele áudio lá que acaba culminando na saída do Seabra, é porque é muito suscetível à crítica. Mas o Pedrinho não é o único. Do lado do Atlético, a mesma coisa com os Menin, o Ricardo Guimarães, são pessoas que têm um ego inflado e que muitas vezes não sabem lidar com esse provincianismo, que é tão prejudicial ao futebol mineiro”.
Para Breiller, inclusive, é estranho que os filhos dos donos estejam à frente dos clubes:
“É um provincianismo de achar que é só… ‘Ah não, coloca alguém da família aqui que vai dar certo’. E, no Atlético, acontece, porque o Rubens tem o filho, o Rafael, tomando conta da SAF do Galo. No Cruzeiro, o Pedrinho, a primeira coisa que fez ao se tornar dono, colocou o filho lá para trabalhar junto com o Alexandre Mattos. Gente, isso aí é um atestado de amadorismo”.