A jornalista Patrícia Fiúza, que por quase quinze anos fez sucesso na tela da TV Globo Minas, foi nomeada nesta quarta-feira, 5, para integrar o time de comunicação do governo Zema e deve ter um papel importante nos próximos doze meses ao fortalecer a imagem de Matheus Simões na mídia.
Em sua nova jornada, ela ajudará na comunicação da vice-governadoria, sendo responsável por atender as demandas de seus colegas da imprensa e também por ajudar a pautar os veículos com informações importantes do trabalho que está sendo feito.
A chegada de Fiúza faz parte de um movimento que já prepara Matheus Simões para uma possível disputa pelo Governo de Minas no ano que vem. Zema planeja renunciar ao cargo em março de 2026 e deixou bem claro que seu candidato será Simões.
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Neste contexto, Fiúza é tida como um nome que tem muito a agregar por entender como ninguém como a imprensa mineira funciona e que tipo de pautas é relevante para a cobertura política estadual.
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Quem é Patrícia Fiúza?

Muito admirada pelos ex-colegas da TV Globo Minas, a jornalistas passou pela produção da emissora, pela reportagem no digital, pelo G1 e depois pela reportagem na TV. Também apresentou programas da casa, como MGTV e Bom Dia Minas.
Ela surpreendeu ao se demitir da emissora para assumir a assessoria de imprensa do então vereador e presidente da Câmara Municipal de Belo Horizonte, Gabriel Azevedo.
A ousadia de deixar um trabalho prestigiado por uma posição aparentemente de risco, tendo em vista o processo de cassação que Azevedo enfrentaria, deixou seus colegas chocados. Mas mostrou-se uma decisão astuta, principalmente com o desenrolar desta semana.
De janeiro a março deste ano atuou como assessora de imprensa da vereadora Marcela Trópia.
Matheus Simões

Ex-vereador de Belo Horizonte entre 2017 a 2020, o advogado e professor é filiado ao partido Novo. Foi Secretário-geral do Governo de Minas Gerais por duas vezes, de março de 2020 a abril de 2022, e de novembro a dezembro de 2022.
Se assumir como governador de Minas no ano que vem, contará como seu primeiro mandato e, caso reeleito em 2026, não poderá tentar um novo mandato.