A diretoria do Santos oficializou um movimento que a torcida esperava com grande ansiedade. O clube anunciou a renovação de contrato de sua principal joia, o atacante Robinho Jr., de 17 anos. O novo vínculo, além de uma grande valorização salarial, tem dois símbolos de peso: o jogador agora vestirá a icônica camisa 7, que foi de seu pai, e sua nova multa rescisória para o exterior está fixada em impressionantes € 100 milhões (cerca de R$ 644 milhões).
O novo contrato e a multa ‘anti-assédio’
O novo contrato de Robinho Jr. com o Santos é de longa duração, válido por cinco temporadas, até julho de 2027. A principal medida da diretoria para “blindar” o atleta foi o estabelecimento da multa rescisória de € 100 milhões.
O valor, um dos mais altos de todo o futebol brasileiro, é uma resposta direta ao forte assédio que o jogador já vinha sofrendo de gigantes do futebol europeu, como o Real Madrid e o Manchester City.
A herança da camisa 7
Além da proteção contratual, a renovação teve um forte apelo simbólico. Robinho Jr. deixará de usar a camisa 17 e passará a vestir a camisa 7, o mesmo número que seu pai, o ídolo Robinho, imortalizou em suas passagens pela Vila Belmiro.
Veja também: As grandes rivalidades do Santos: San-São, Clássico da Saudade e mais

A “passagem de bastão” é um movimento de marketing do clube, mas também uma demonstração da enorme confiança que a diretoria e a comissão técnica depositam no jovem como o futuro grande ídolo do clube.
A aposta na ‘joia da coroa’
Aos 19 anos, Robinho Jr. é considerado o maior talento revelado na Vila Belmiro desde Neymar. Sua renovação com termos tão grandiosos é a prova de que o Santos o trata como sua “joia da coroa”.
A estratégia do clube é clara: garantir a permanência do atacante por mais algumas temporadas, para que ele traga o retorno técnico em campo, e, no futuro, protagonize uma venda que quebre todos os recordes do futebol brasileiro.