Com um dos elencos mais qualificados da América do Sul, o Flamengo de Filipe Luís tem múltiplas opções para montar sua equipe. Mas qual seria a escalação ideal, a formação que combina melhor as valências técnicas, táticas e físicas dos jogadores? Apresentamos uma análise completa do time titular, das principais peças no banco e dos ajustes possíveis para cada cenário de jogo.
O Time Titular Ideal (Esquema 4-2-3-1)
Esta formação privilegia o controle da posse de bola, a pressão pós-perda e a força criativa entre as linhas.
- Goleiro: Rossi
- Defensores: Emerson Royal, Léo Ortiz, Léo Pereira, Matías Viña
- Meio-campistas: Allan, De la Cruz; Luiz Araújo, Arrascaeta, Everton Cebolinha
- Atacante: Pedro
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Análise Jogador por Jogador: Por que esses 11?
Rossi (GOL): Vive o melhor momento e oferece segurança na saída de bola com os pés e no comando da área.
Emerson Royal (LD): Mais físico e forte no duelo individual, essencial para conter pontas velozes.
L. Ortiz e Léo Pereira (ZAG): Dupla que equilibra o passe (destro/canhoto) e domina o jogo aéreo.
Viña (LE): Garante maior solidez defensiva, permitindo que Ayrton Lucas seja uma arma de aceleração para o segundo tempo.
Allan (VOL): O organizador da base da jogada, dando cobertura e liberando os laterais.
De la Cruz (MEI): O verdadeiro motor da equipe. Sua capacidade de pressionar e conduzir a bola em velocidade quebra as linhas adversárias.
Arrascaeta (MEI): O cérebro. Responsável pelo último passe, pela bola parada e por encontrar espaços em defesas fechadas.
Luiz Araújo (PD): Oferece amplitude pela direita e recompõe com disciplina. O chute de média distância é uma arma poderosa.
Everton Cebolinha (PE): O especialista no drible curto, ideal para desorganizar blocos defensivos e criar jogadas de linha de fundo.

Pedro (ATA): A referência na área. Seja para o pivô, para a finalização de primeira ou para atacar o primeiro poste, é o finalizador da equipe.
Um Banco de Luxo: As Armas para Mudar o Jogo do Flamengo
Tão importante quanto os titulares são as opções no banco, cada uma para um cenário específico:
- Ayrton Lucas: Aceleração máxima. A carta ideal para quando o adversário se fecha, empurrando a linha de defesa para trás.
- Jorginho: Controle e cadência. Perfeito para o segundo tempo, quando o time precisa administrar uma vantagem e valorizar a posse de bola.
- Jorge Carrascal: O 12º homem. Entra para quebrar as linhas com sua imprevisibilidade, seja no lugar de um dos pontas ou do meia central.
- Bruno Henrique: Impacto imediato. Sua força na profundidade e no jogo aéreo é a arma ideal para momentos de desespero ou para explorar um adversário cansado.
- Saúl Ñíguez: Mais chegada e finalização. Uma troca direta com Allan quando o jogo pede um volante que pise mais na área e arrisque chutes de média distância.