Em uma declaração que vai animar a Nação Rubro-Negra, o presidente do Flamengo, Luiz Eduardo Baptista, o Bap, revelou um plano audacioso para transformar o Maracanã em um “inferno permanente” para os adversários e, ao mesmo tempo, financiar o sonho do estádio próprio. A estratégia passa por retirar cadeiras de setores populares e avançar com os estudos para a nova arena no Gasômetro.
Durante reunião do Conselho Deliberativo, Bap confirmou que a gestão do Maracanã hoje opera com superávit, o que dispensa a necessidade de cobrar aluguel de Flamengo e Fluminense e fortalece o caixa do clube para projetos futuros.
Mais Pressão (e Receita) no Maracanã
A primeira parte do plano é aumentar a intensidade e a receita no Maracanã. O clube estuda a retirada de um número significativo de cadeiras dos setores Norte e Sul, o que abriria espaço para cerca de 850 torcedores a mais por jogo.
Se criarmos um clima de ‘bem-vindo ao inferno’ permanente, vai ser bom”, afirmou Bap. A medida visa não apenas aumentar a pressão sobre os adversários, mas também gerar mais lucro com bilheteria.
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O Sonho do Estádio Próprio Avança
O presidente também reforçou que o “estudo do estádio próprio vai avançar”. Embora tenha sido cauteloso sobre os desafios de um projeto tão grandioso no terreno do Gasômetro, como a captação de recursos e a venda de naming rights, Bap deixou claro que a estratégia atual é usar a força do Maracanã como alavanca para tornar a nova arena uma realidade.
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Estrutura, Paixão e Futuro
A abordagem de Bap mostra a visão de gestão que o Flamengo quer imprimir: a casa atual (Maracanã) torna-se uma ferramenta de crescimento, e o sonho do Gasômetro, um horizonte cada vez mais realista.
Retirar cadeiras pode parecer um detalhe, mas traduz em uma única ação a busca por pressão emocional, engajamento da torcida e lucro direto. No fim, a mensagem é clara: o Flamengo está reforçando sua estrutura com inteligência para dominar o presente sem abrir mão de construir o futuro.
