O Cruzeiro tem uma “arma secreta” para a “guerra” desta quarta-feira (27) contra o Atlético. O atacante colombiano Luis Sinisterra foi regularizado no BID da CBF e está à disposição do técnico Leonardo Jardim para fazer sua estreia justamente no clássico decisivo da Copa do Brasil. A notícia é um impulso gigantesco na moral do time, que, por outro lado, terá que lidar com dois desfalques importantes.
A partida, válida pela ida das quartas de final, acontece hoje, às 19h30, na Arena MRV.
O Reforço de Peso no BID
A presença de Sinisterra no BID é a grande notícia do dia para a Nação Azul. Embora sua estreia como titular seja improvável devido à falta de ritmo de jogo, ele se torna a principal arma de Leonardo Jardim no banco de reservas. A expectativa é de que o colombiano entre no segundo tempo para, com sua velocidade e drible, desequilibrar uma defesa adversária já cansada.
As Baixas Confirmadas no Cruzeiro
Se no ataque há festa, na defesa a atenção é redobrada. O Cruzeiro não poderá contar com dois jogadores importantes:
- Fagner: O lateral se recupera de uma fratura na fíbula e ficará um longo período fora. William segue como titular.
- João Marcelo: O zagueiro continua em reabilitação de uma grave lesão no joelho e ainda não tem condições de jogo.
A Provável Escalação da Raposa
Com Sinisterra como opção no banco, a tendência é que Leonardo Jardim mantenha a base que vem atuando. O provável time titular é: Cássio; William, Fabrício Bruno, Villalba e Kaiki; Lucas Romero, Lucas Silva e Christian; Matheus Pereira; Wanderson e Kaio Jorge.
O Atlético vai entrar em campo com 5 ou 6 desfalques, o que pode ajudar, e muito, a Raposa (veja aqui).
A Ousadia no Banco, a Prudência em Campo
Com Sinisterra liberado, Jardim ganha um quebra-cabeça dos bons. O cenário ideal mistura prudência e ousadia: iniciar o jogo com um time compacto para suportar a pressão na Arena MRV e, no segundo tempo, usar a “arma secreta” para buscar o golpe fatal.
Em um mata-mata de margem estreita, ter uma opção do calibre do colombiano no banco vale tanto quanto um gol — é a peça certa, na hora certa, para mudar o destino do clássico.