Uma notícia bombástica agitou os bastidores do futebol brasileiro. O ex-jogador Ronaldo Fenômeno estaria se preparando para comprar a futura Sociedade Anônima do Futebol (SAF) do Corinthians. De acordo com a apuração, ele planeja usar parte do dinheiro que recebeu com a venda da SAF do Cruzeiro para o empresário Pedro Lourenço para viabilizar o negócio.
A movimentação do ídolo surge como uma esperança para a Fiel torcida, em meio à mais grave crise política e financeira da história recente do clube.
O plano de Ronaldo Fenômeno com dinheiro do Cruzeiro
Ronaldo, que encerrou sua carreira como jogador no Corinthians, sempre manteve o desejo de um dia retornar ao clube como gestor.
Aproveitando o cenário de instabilidade no Parque São Jorge, ele estaria se articulando com outros investidores para montar uma proposta robusta assim que o clube aprovar a criação da SAF.
O lucro de centenas de milhões de reais obtido na venda do Cruzeiro seria o capital inicial para a operação.
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A crise no Corinthians como ‘oportunidade’
O interesse de Ronaldo ganha força diante da crise sem precedentes que vive o Corinthians. Com o presidente Augusto Melo afastado, uma dívida bilionária, perda de patrocinadores e uma guerra política interna, a transformação do futebol em clube-empresa é vista por muitos como a única saída.
Este cenário de “terra arrasada” é o que abre a porta para que Ronaldo e seu grupo de investidores apresentem um projeto de reconstrução, com uma gestão profissional e capitalizada.
O que falta para o negócio acontecer?
O primeiro e mais importante passo é a mudança no estatuto do Corinthians. Atualmente, o clube é uma associação sem fins lucrativos e precisaria da aprovação de seus conselheiros e sócios para permitir a venda de seu departamento de futebol.
Com a pressão da crise, a ideia de virar SAF, que antes enfrentava resistência, agora ganha força. O retorno do Fenômeno, desta vez como dono, é o sonho de grande parte da torcida, que vê no ídolo a credibilidade e a capacidade de gestão para tirar o Timão do buraco.




