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Alerta no Corinthians: Al‑Ahli prepara oferta de R$ 114 mi por Breno Bidon

O Corinthians pode receber nos próximos dias uma proposta robusta por Breno Bidon: o Al‑Ahli, da Arábia Saudita, sinalizou interesse e prepara uma oferta na casa de R$ 114 milhões pelo volante de 20 anos, que se firmou como titular no time alvinegro — cenário que coloca a diretoria em alerta e reabre debate sobre valores e estratégia de vendas do clube.

Status da negociação e avaliação do Corinthians

Fontes ouvidas pela imprensa apontam que a chance de proposta é alta e que o negócio já é tratado como possível. Internamente, o Corinthians avalia não apenas o montante em reais, mas também ofertas europeias que chegam com valores expressos em euros — a direção considera um piso mínimo de €15 milhões para liberar o jogador ao Velho Continente, parâmetro que serve como referência nas rodadas de negociação.

Breno Bidon virou alvo por seu desenvolvimento rápido, físico e leitura de jogo, características valorizadas no mercado internacional. O apetite saudita por jovens talentos e a estratégia de times como o Al‑Ahli — que já contratou nomes de peso nos últimos anos — explicam a movimentação financeira em torno do volante corintiano.

Impacto esportivo para o Corinthians

A saída de Bidon deixaria uma lacuna imediata no meio: o jovem tem sido peça importante na transição defensiva e na saída de bola. A diretoria precisa decidir entre aceitar uma oferta que alivia caixas e dívidas ou manter o jogador para preservar competitividade, especialmente em torneios domésticos e eventuais campanhas continentais — decisão que dependerá também de condições de substituição e da janela de transferências.

Questões financeiras e forma de pagamento por por Breno Bidon

Foto: Rodrigo Coca/Agência Corinthians

A proposta em R$ 114 milhões, se oficializada, seria atraente para o clube no curto prazo, mas o formato (à vista, parcelado, inclusão de variáveis ou percentuais de futura venda) determinará o efeito real no fluxo de caixa do Corinthians. Em alguns casos recentes, clubes brasileiros optaram por parcelamento ou recebimento via fundos para diluir risco, alternativa que poderá ser discutida pela diretoria caso a oferta avance.

Riscos e sinais a acompanhar

  • Transferban e restrições: qualquer pendência financeira do Corinthians pode atrapalhar registro de reforços ou até travar contratações relacionadas; a diretoria precisa checar condições legais antes de sacramentar negócios.
  • Concorrência: sondagens europeias que exigem piso de €15 mi podem evoluir para propostas mais vantajosas ou pressionar alto o valor final.
  • Substituição esportiva: plano de reposição imediato é pré‑condição para liberar jovem titular sem comprometer rendimento da equipe.

O que pode acontecer a seguir

  • Oficialização da proposta do Al‑Ahli ou chegada de proposta europeia acima do piso de €15 milhões.
  • Reunião da diretoria para avaliar formato de pagamento e condições; possível negociação por cláusulas de recompra ou percentual de futura venda.
  • Comunicado do Corinthians sobre aceitação ou recusa e movimentações no mercado para buscar reposição.
Marcos Amaral
Marcos Amaral
Jornalista formado pela Estácio de Sá, cobre futebol por paixão e profissão. Jogador amador, é especialista na cobertura do Flamengo, Palmeiras, Cruzeiro, Atlético, Grêmio e Corinthians. Há mais de anos acompanha de perto o futebol nacional.