O resultado do Enem 2023 revelou uma realidade incômoda para quem ainda acredita no discurso da esquerda sobre educação e igualdade social. Nenhum estado do Norte ou Nordeste aparece entre os 30 municípios com as maiores notas do país. Nenhum.
Coincidência? Difícil acreditar. São justamente essas as regiões com maior número de beneficiários do Bolsa Família— um dado que expõe um padrão preocupante: quanto mais assistencialismo, menor o desempenho educacional.
Assistencialismo e educação não caminham juntos
O levantamento mostra que a dependência dos programas sociais não tem se revertido em melhorias na qualidade do ensino.
Em vez de gerar autonomia, o assistencialismo perpetua a desigualdade, mantendo milhões de brasileiros presos a um ciclo de dependência. Os números do Enem apenas confirmam o que já é visível há anos: onde o Estado é mais paternalista, a educação é mais frágil.
Décadas de governos de esquerda e resultados vergonhosos
Os estados do Norte e Nordeste são, em sua maioria, governados há décadas pelo PT e por outros partidos de esquerda.
Essas administrações falam de inclusão, mas entregam atraso. Prometem oportunidades, mas garantem votos por meio da dependência.
É impossível negar: a esquerda nunca teve compromisso real com a educação.
Um povo instruído questiona, pensa, decide e é exatamente isso que muitos políticos preferem evitar.
Minas Gerais: o exemplo que incomoda
Enquanto boa parte do país amarga resultados vergonhosos, Minas Gerais se tornou um destaque nacional.
Entre as 30 cidades com as maiores notas do Enem 2023, 18 são mineiras. Isso explica o incômodo da esquerda com o governo de Romeu Zema, que, nos últimos anos, conseguiu reorganizar as contas públicas, investir nas escolas e valorizar professores.
Durante o governo Pimentel, a realidade era outra: escolas estaduais sem recursos sequer para pintar muros, comprar carteiras, tirar cópias ou pagar salários. Um retrato claro de uma gestão que abandonou o básico em nome da política partidária.
Educação liberta. Assistencialismo aprisiona.
Os números do Enem 2023 desmontam a narrativa da esquerda: quem destrói a educação é quem vive dela.
Um povo sem conhecimento se torna massa de manobra. Um povo dependente do Bolsa Família se torna eleitor cativo.
O Brasil precisa decidir se quer continuar refém do populismo ou se vai apostar na educação que liberta, transforma e garante futuro.























