Nos últimos meses, o Brasil tem assistido a um espetáculo preocupante: o avanço de medidas autoritárias que ferem diretamente a nossa democracia e a nossa liberdade. Como cidadão, comunicador e alguém que nunca se calou diante da injustiça, não posso assistir a tudo isso de braços cruzados. É hora de acordar, é hora de despertar, é hora de reagir.
O que está acontecendo em nosso país não pode ser tratado como algo normal. O ex-presidente Jair Bolsonaro foi alvo de uma prisão política, sem que houvesse devido processo legal respeitado. Agora, vemos o pastor Silas Malafaia, uma das maiores lideranças evangélicas do Brasil, sendo investigado e até indiciado simplesmente por expressar sua opinião. Além disso, centenas de brasileiros que participaram dos atos de 8 de janeiro continuam presos, tratados como inimigos do Estado, quando, na verdade, muitos sequer cometeram atos de vandalismo. O que pedimos é claro e legítimo: anistia já!
Essas medidas não representam a defesa da democracia, mas sim o oposto: são práticas que revelam um projeto ditatorial de silenciamento de opositores. O ministro Alexandre de Moraes, do STF, tem concentrado em suas mãos poderes que não encontram paralelo em nenhuma democracia consolidada. Prisões arbitrárias, censura, perseguição política e agora até perseguição religiosa se tornaram rotina. Hoje, qualquer pessoa que pense diferente da cartilha progressista corre o risco de ser silenciada, processada e até presa.
E eu pergunto: isso é justiça? Isso é democracia? A resposta é clara: não. O que vemos é um Estado de exceção disfarçado de Estado de Direito. O que vemos é a destruição dos pilares básicos da convivência democrática. O que vemos é uma perseguição seletiva contra a direita, contra os conservadores, contra quem ousa levantar a voz em defesa da família, da fé e da liberdade.
Mas nós não vamos nos calar. Nós não aceitaremos viver de joelhos. O Brasil precisa reagir, e a hora é agora.
No próximo dia 7 de setembro, Dia da Independência, milhões de brasileiros irão às ruas em todo o país para dizer basta a esse autoritarismo. Aqui em Belo Horizonte, o ponto de encontro será a Praça da Liberdade, às 10 horas da manhã. O tema deste grande movimento é simples, direto e urgente: Reaja Brasil. Vamos nos unir a movimentos de direita como o Nação Conservadora e o Conservadores em Ação e comecemos a grande reação!
Vamos nos reunir pacificamente, com nossas bandeiras verde e amarela, para mostrar que não aceitaremos mais viver sob o medo, sob a censura e sob o silêncio. A democracia não pode ser seletiva. A justiça não pode ser usada como arma política. A liberdade de expressão não pode ser privilégio de alguns, mas deve ser direito de todos.

Esta manifestação não é somente sobre Bolsonaro, Malafaia ou os presos do 8 de janeiro. É sobre o futuro do nosso país. É sobre garantir que nossos filhos e netos cresçam em uma nação livre, onde possamos professar nossa fé sem medo, onde possamos votar sem ameaças, onde possamos discordar sem ser perseguidos.
Por isso, deixo aqui o meu apelo: não fique em casa no dia 7 de setembro. Vista sua camisa verde e amarela, traga sua família, traga seus amigos e venha para a rua. Não importa se você é jovem ou idoso, evangélico ou católico, empresário ou trabalhador. O que está em jogo é muito maior do que nossas diferenças: é o futuro do Brasil.
É hora de acordar. É hora de despertar. É hora de reagir.
Nos encontramos na Praça da Liberdade.























