O Brasil reagiu: direita ocupa as ruas e enfrenta a censura

Foto: Leandro Jahel
Foto: Leandro Jahel

Aconteceu ontem, em todo o Brasil, uma das manifestações mais expressivas da direita nos últimos tempos. Sem a presença de seu principal líder, Jair Messias Bolsonaro,  atualmente em prisão domiciliar, com tornozeleira eletrônica e proibido até de fazer lives, a direita mostrou que sua força vai muito além de um nome. O que vimos foi o povo. Um povo que não se dobra, que não se cala, que veste verde e amarelo e vai às ruas lutar pela liberdade, pela justiça e pelo futuro do Brasil.

Em Belo Horizonte, a manifestação ganhou destaque nacional. A Praça da Liberdade foi tomada por milhares de pessoas em um mar verde e amarelo, ecoando palavras de ordem contra o governo Lula, denunciando os abusos do ministro Alexandre de Moraes e clamando por anistia para os presos políticos do dia 8 de janeiro. Foi, sem dúvida, uma das maiores manifestações já registradas na capital mineira. Um evento pacífico, familiar e profundamente patriótico.

Esse movimento, intitulado Reaja Brasil, foi organizado por forças vivas da sociedade civil. Grupos como o Nação Conservadora de Richard Rocha, o Movimento Pro Brasil, Direita BH e os Conservadores em Ação, liderados por Raquel Morato em Contagem, mostram a relevância crescente das bases populares conservadoras. Eles não apenas organizam atos, eles recrutam, mobilizam, ensinam e, acima de tudo, inspiram.

O que assistimos na Praça da Liberdade foi mais do que uma manifestação política. Foi um testemunho de resistência. Famílias inteiras com crianças, idosos empunhando bandeiras do Brasil, jovens cantando o hino nacional com os olhos marejados, todos unidos pelo desejo de resgatar a dignidade, a moral e a justiça que este país merece.

A mobilização da direita brasileira é, hoje, um fenômeno impossível de ignorar. Ela pulsa nas ruas e se fortalece nas redes sociais, justamente por isso o governo Lula se apressa em querer censurar a internet. Eles têm medo do povo. Têm medo da organização, da força e da voz que cresce dia após dia. Uma direita mais madura, articulada e disposta a ir além do voto.

Não é mais só Bolsonaro. É o Brasil que acordou. É a direita que não aceita mais ser minoria calada. São movimentos como esses que provam que a política não se faz apenas no Planalto, mas nas praças, nas igrejas, nos grupos de WhatsApp e nas redes sociais.

Enquanto houver injustiça, perseguição política e autoritarismo travestido de institucionalidade, haverá resistência. E se depender do povo que ontem ocupou as ruas, essa resistência será cada vez mais forte, mais numerosa e mais corajosa.

Reaja, Brasil. Porque o futuro pertence a quem não tem medo de lutar por ele.

Leandro Jahel
Leandro Jahel é jornalista e pós-graduado em “coaching com ênfase em carreiras e empreendedorismo”, além de ter completado "The Art of Persuasive Writing and Public Speaking" pela HarvardX. Além disso, apresenta o podcast "Vamos Mudar o Mundo". Casado e pai de duas filhas, Leandro também é pastor e mestrando em teologia sistemática.