Sinceramente, eu nunca pensei que chegaria o dia em que o Brasil seria alvo de sanções tão severas como as que estamos vendo agora. E o pior: o nosso próprio governo não está nem aí. Enquanto o presidente Donald Trump aplica o que ficou conhecida como “Lei Magnitsky” sobre o ministro Alexandre de Moraes congelando bens, restringindo vistos e acusando-o de perseguição política, o governo Lula segue agindo com arrogância, como se nada estivesse acontecendo.
A “Lei Magnitsky” é, na verdade, uma interpretação expandida do Global Magnitsky Act, uma lei americana que permite sanções contra estrangeiros acusados de violar direitos humanos. No caso de Moraes, a acusação é clara: ele é visto como responsável por prender opositores políticos, censurar vozes conservadoras e conduzir julgamentos políticos, principalmente os ligados a Bolsonaro e aos atos de 8 de janeiro. E isso não vem só dos EUA. Muitos países já começam a se manifestar.
Como se não bastasse, Trump resolveu endurecer ainda mais e anunciou tarifas de até 50% sobre produtos brasileiros, o que pode afetar diretamente nosso agronegócio, indústria e exportações. Produtos como carne, café e aço estão na mira. Quem vai pagar essa conta? O povo brasileiro.
É revoltante ver tudo isso acontecer e, ao invés de agir com diplomacia, o que o governo Lula faz? Ironiza. Lula compara as ameaças a um “bug do milênio”. Diz que é exagero. Que não vai negociar. É como se preferisse ver o país sangrar a dar o braço a torcer.
Eu não queria ver o Brasil submetido a pressões internacionais. Não sou fã de intervenção externa. Mas confesso: se dependêssemos só da diplomacia petista, estaríamos entregues. O governo preferiu dobrar a aposta. Em vez de resolver, preferiu inflamar. Em vez de proteger o povo, quer transformar tudo em narrativa política.
Lamentavelmente, parece que Lula e o STF querem o caos. Querem manter os presos políticos sem julgamento justo. Querem pintar Bolsonaro como ameaça eterna e usar isso como desculpa para governar com mão de ferro. E, quando o povo sofrer, porque vai sofrer, já terão o culpado pronto: Trump, Bolsonaro, a “extrema-direita”. Nunca eles.
Mas eu não caio mais nessa.
O que está acontecendo é grave. E é só o começo. O dia 1º de agosto pode entrar para a história como o dia em que o Brasil perdeu ou decidiu reagir. Eu escolho reagir. Porque não dá mais para aceitar essa destruição do país em nome de um projeto de poder.























