Dois grande líderes religiosos de Belo horizonte, André Valadão e Ana Paula Valadão estão em pé de guerra por causa de poder e influência dentro da Igreja Batista Lagoinha, que se tornou uma das mais relevantes no mundo gospel.
Os dois irmão são filhos do pastor Márcio Valadão, respeitado pelo fiéis e pelo meio, mas que queria que outro nome assumisse o controle da igreja com sua aposentadoria. Especula-se que ele tenha deixado a igreja para cuidar da saúde.
Enquanto isso, desde que assumiu o controle da rede de igrejas, André Valadão viu seu domínio e influência caírem. Das cerca de 700 igrejas, cerca de 70 teriam pedido para se desvincularem dele pouco depois.
André Valadão está brigando com a maior parte de suas irmãs e até seu cunhado, líder da poderosa Igreja Batista Lagoinha de Niterói, está abalado.
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Felippe Valadão, cunhado de André e de Ana Paula, está brigando na Justiça para poder, ou não, usar o nome Lagoinha, já que não quer mais seguir o que manda André Valadão.
Enquanto isso Ana Paula Valadão vem fazendo ataques público ao irmão e questionando seu modelo de gerir a entidade criado pelo pai. Seu marido, Gustavo Bessa, anunciou que o tradicional congresso Diante do Trono não seria realizado em 2025 em Belo horizonte, pela primeira vez.
Ana Paula Valadão critica
Em um culto promovido na própria Lagoinha de BH, a matriz, ela contou que líderes estão usando táticas de persuasão mental para poder exercer domínio sobre os fiéis da igreja e ainda que disse que “a igreja pode até se chamar church (igreja em inglês, como os pastores estão gourmetizando as igrejas), mas precisa continuar sendo igreja”.
Ela também criticou o que chama de batismos em massa. A Lagoinha está realizando até 2 mil batismos de uma vez só e líderes reclamam que têm metas de pessoas para batizarem todos os meses, em uma corrida desenfreada por poder e influência no meio gospel.
