A cada cerca de 2 em 2 semanas, uma nova pesquisa eleitoral, contratada geralmente por algum veículo de mídia, surge trazendo diferentes favoritos na corrida para prefeitura da capital mineira, Belo Horizonte.
Apesar dos resultados discrepantes, é importante saber que neste momento eles importam muito pouco.
Com exceção para quem trabalha com campanhas eleitorais, serviços que já estão sendo contratados, ou para quem vive de eleição, ou seja, os candidatos, mais ninguém está preocupado com a disputa, neste momento.
Como as pesquisas eleitorais mostram um recorte daquele momento específico em que foram feitas, os dados trazidos agora importam muito pouco.
Seria diferentes se todas apontassem um candidato como franco favorito. Na última campanha, por exemplo, Alexandre Kalil era apontado como vencedor da disputa já em primeiro turno, o que se concretizou.
Neste caso as pesquisas poderiam mostrar um cenário complicado para os oponentes. Sem favoritos, não há este aspecto agora. Ou seja, todo mundo tem chances de ser prefeito neste ano.