A Prefeitura de Belo Horizonte, que além de se mostrar incapaz de vender patrocínios para o Carnaval da capital, ainda está se dando ao luxo de fazer corpo mole para aceitar propostas de empresas locais.

“O setor cervejeiro artesanal é jovem, nasceu em 2004. Para nós, esses valores pedidos são muito altos, tendo uma divisão de renda que é muito grande. Se a PBH tiver boa vontade para procurar a gente oferecendo valores menores, as cervejarias podem se juntar e patrocinar o Carnaval”, disse o vice-presidente do Sindicato das Indústrias de Cerveja e de Bebidas em Geral do Estado de Minas Gerais (SindBebidas), Marco Falcone.























