Em 2017 a apresentadora do Bom Dia Minas Elisângela Colodeti pedia demissão da Globo Minas para seguir por outros caminhos. Cansada de acordar de madrugada, às 3h, e com um filho pequeno de pouco mais de um ano, ela decidiu dar um basta.
Depois de tentar mudar de horário algumas vezes, sem sucesso, Colodeti preferiu investir em saúde mental e ficar mais com o filho.

E os novos caminhos, de fato, vieram. Cinco anos após sua saída a jornalista mostra que há, sim, vida fora da Globo.

Sem a exclusividade exigida pela TV Globo, Elisângela passou a escrever para outros veículos, como Folha de São Paulo e a Carta.
E não parou por aí. Se tornou professora na Fumec, onde ensina, com propriedade, sobre jornalismo. A coluna ouviu três alunos que tiveram experiência com ela em sala de aula e ouviu elogios de todos.
Colodeti acabou por se tornar mais um exemplo de profissionais que trocaram todo o prestígio de ter um crachá da Globo por mais autonomia, melhores condições de trabalho e liberdade profissional.
Fato curioso que repercutiu, ainda em 2014
Todo jornalista que trabalha em televisão já deve ter enfrentado alguma situação inusitada ao vivo. E com ela não foi diferente.
























