O ex-prefeito de Belo Horizonte Alexandre Kalil, em entrevista ao jornal O Globo, disse que um pobre precisa ser cuidado por um “poderoso e rico”.
Questionado pelo jornal sobre ter lado na polarização Lula contra Bolsonaro, ele respondeu:
“É ter lado. É achar que nós temos que cuidar de gente pobre. E para todos eu digo o seguinte: ‘Quem cuida de pobre é poderoso e rico’. Porque não adianta, o pobre nunca vai poder cuidar do pobre, porque não aguenta nem cuidar de si”.
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Prossegue dizendo que “tenho caneta, relógio de ouro, tenho tudo isso. Mas no governo eu cuidei de pobre. Tanto o governador de Minas quanto o presidente da República, que têm o poder de cuidar desse povo, não cuidaram. A vida das pessoas piorou. Para mim, a carne é uma bobagem, a cervejinha é uma bobagem. Mas para quem é pobre, não é”.
Desde 2016 o ex-presidente do Atlético alega que não paga o IPTU porque era um cidadão comum, com dívidas.
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“No mundo inteiro, futebol não é coisa para pobre. Doa a quem doer. Ingresso é caro em todo lugar. Torcida dividida e entrada a preço de banana estragada só existem no Brasil. O Atlético coloca ingresso a 20 reais e não lota o estádio. Futebol não é publico, não é forma de ajuda social”.
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