O deputado estadual e presidente da Assembléia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) Agostinho Patrus (PSD) se tornou a única barreira em BH impedindo o governador Romeu Zema (Novo) de atuar pela aprovação do Regime de Recuperação Fiscal.
Basicamente, para ganhar um prazo maior para pagar suas dívidas com a União, o regime obriga o estado a ficar de joelhos para o Ministério da Economia. Isto significa que no ano que vem, MG seria governada, na prática, por um ministro de Lula ou de Bolsonaro, à depender de quem ganhar a eleição.
Repudiado por policiais, professores e demais servidores do estado, o RRF está na câmara em regime de urgência.
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Outros entes também lutam pela autonomia de Minas Gerais. Ao seu lado, Agostinho conta com apoio de parte do Tribunal de Justiça de Minas, Tribunal de Contas e a Defensora Pública.























