Quando o vereador de Belo Horizonte Nikolas Ferreira (PL) anunciou que trocaria de partido sua antiga casa, o PRTB, anunciou que entraria na Justiça para exigir o mandato dele, já que sua troca não estava contemplada nesta janela partidária.
A ação faz sentido quando se leva em conta o coeficiente eleitoral. Vereadores e deputados são eleitos da seguinte forma: divide-se o número de votos válidos pelo número de cadeiras disponíveis nas câmaras municipais, estaduais ou federais. Em 2020, para a CMBH, este número foi de 30.189 votos.
Saiu agora na imprensa: Zema diz que povo simples de BH “não deveria opinar” sobre a Serra do Curral e que acidentes como Mariana e Brumadinho poderão acontecer; veja tudo aqui
Nikolas teve 29.388. Se candidatos pudessem concorrer sem partidos, ele não seria eleito porque faltariam 801 votos. E este é o mesmo caso de quase todos os vereadores de BH, menos uma.
A mais votada da história da cidade, teve 37.613 votos. A sobra de seus votos ajudaram a eleger Bruno Miranda (5.178 Votos) e Miltinho CGE (4.176 Votos).
Em 2018, cada partido precisou de 190.153 votos para eleger um deputado federal. Somente dois nomes superaram o número: Marcelo Alvaro Antonio (PSL) – 230.008 votos e Reginaldo Lopes (PT) – 194.332 votos. Todos os outros foram eleitos pelo coeficiente eleitoral.
Samuel Venâncio, ex-Rádio O Tempo, estreia na 98 FM com cobertura aprofundada do Cruzeiro. Novos…
Presidente do Cruzeiro confia em Gabigol para 20 gols e não descarta mais contratações. Veja…
Empresário Rubens Menin explica como destinar 3% do IR a creches e idosos sem custo…
Influenciadora de BH é presa após fugir de clínica sem pagar R$20 mil por silicone…
Como o excesso de internet afeta adolescentes? Estudos revelam ligação com ansiedade, depressão e casos…
Quais os desafios de Álvaro Damião como novo prefeito de Belo Horizonte? Conflitos com a…