O prefeito de Belo Horizonte Alexandre Kalil revelou que a prefeitura está analisando sobre uma liberação do Carnaval fora de época, como farão Rio de Janeiro e São Paulo, que sabe, que o evento movimenta mais de R$ 1 bilhão para suas cidades. “Será debatido com muita calma”, disse.
Mas no que depender da presidente da Câmara Nely Aquino, que segundo Kalil está desesperada para ser a vice de Romeu Zema, ou quem sabe, de Gabriel Azevedo, que deverá ser o próximo prefeito eleito de BH, nada de folia para o pobre da capital.
Apesar de não ter se expressado sobre as festas privadas, em que o pobre só podia trabalhar, já que os ingressos custavam até R$ 400,00, a Câmara não demorou nem uma hora para dizer que folia em BH para o povo só se eles deixarem. E via Projeto de Lei.
Desde 2017 a folia movimenta em Belo Horizonte mais de R$ 1 bilhão. Este dinheiro seria muito bem-vindo para hotéis, restaurantes, ambulantes e toda a cidade. Mas em ano de eleição os interesses do povo ficam em segundo plano.
Câmara também barra redução da passagem
Como revelou o Moon BH, com o dinheiro que a PBH daria às empresas de ônibus, a cidade poderia construir um Hospital do Barreiro todo ano.
A verdade é que as empresas é quem bancam a passagem do trabalhador. E sobre a gratuidade, o mais justo é que seja dividida somente entre os usuários do transporte público e não entre toda BH.
Porém, espanta que Nely Aquino tenha devolvido o projeto sem ao menos permitir que os vereadores o debatessem.