A Polícia Civil, em coletiva de imprensa nesta quinta-feira, 9, recomendou que a população de Belo Horizonte não consuma dois lotes da cerveja Belorizontina.
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Segundo o delegado, os consumidores que tiverem em casa ou comprarem garrafas dos lotes L1 1348 e L2 1348 não devem consumir o produto.
Ainda segundo a corporação, quem tiver deve, preferencialmente, encaminhar as garrafas para a polícia, para que testes sejam feitos.
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Segundo autoridades, quem consumir o produto pode correr o risco de sofrer a “doença misteriosa que atingiu oito pessoas. Uma das vítimas morreu.
Laudo da Polícia Civil confirma contaminação
Um laudo da Polícia Civil confirmou o que os moradores de Belo Horizonte mais temiam: a contaminação na cerveja é real. A informação apareceu nesta quinta, 9.
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Uma das marcas mais famosas na cidade, a Belorizontina virou febre na capital mineira, já que vem competindo forte no quesito preço e apresenta alta qualidade.
A contaminação, que começou a ser disseminada pelo whatsapp, virou caso confirmado nesta quinta:
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“Informo que nas duas amostras de cerveja encaminhadas pela vigilância sanitária do município de Belo Horizonte (cerveja pilsen marca Belorizontina lotes L1 1348 e L2 1348) foi identificada a presença da substância dietilenoglicol em exames preliminares. Ressalto que estas garrafas foram recebidas lacradas e acondicionadas em envelopes de segurança da vigilância sanitária municipal”, diz o laudo da Polícia Civil.
A polícia está na sede da empresa desde esta tarde.
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Muitos moradores da capital ineira começaram a se desesperar, já que milhares de garrafas da cerveja foram vendidas desde o fim do ano passado, gerando um alto risco de contaminação.
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A Backer prometeu se pronunciar logo após a Polícia Civil realizar sua coletiva de imprensa, marcada para a esta noite.
Nos planos da marca estava o Festival Belorizontina, que aconteceria em Belo Horizonte no próximo dia 2 de fevereiro.
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