O deputado estadual e candidato a prefeito de Belo Horizonte, Mauro Tramonte, está sendo vítima de intolerância religiosa na capital mineira por parte de candidaturas de vereadores da esquerda, que com medo de perderem cargos na gestão municipal, começaram a atacar o candidato.
Há algumas semanas vêm circulando nas redes sociais posts em que ele é descrito como um candidato que, supostamente, seria antidemocrático e de extrema direita.
O único argumento usado para justificar os ataques é o fato de Tramonte frequentar ocasionalmente a Igreja Universal, e ascende um alerta para intolerância religiosa contra o apresentador da Record Minas. Mesmo assim, o tema sequer é explorado pelo jornalista, que até então não entrou pautas de costume.
O apresentador apresentou propostas alinhadas com a visão da centro esquerda, como por exemplo, o fortalecimento de ações do SUS, propondo zerar a fila de cirurgias.
Tramonte também parece ver a educação como papel do estado e propõe mais vagas em creches da prefeitura.
Outro fato que isola o argumento de que Mauro Tramonte seria de extrema direita é que ele conseguiu juntar na mesma mesa dois atores políticos de diferentes campos.
Enquanto o governador do estado Romeu Zema é um expoente da direita em Minas Gerais, o ex-prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil, tem um alinhamento maior com a esquerda, sendo o candidato do presidente Lula para o governo nas eleições de 2022.
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