O prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman (PSD), respondeu que não entende o que está acontecendo na capital mineira e por que a greve dos servidores da educação prossegue, enquanto eles não querem negociar as propostas na mesa.
“Belo Horizonte tem 14 categorias, 13 já foram acordadas desde outubro do ano passado, só os professores não aceitaram discutir. Nós já fizemos quatro propostas para os professores, eles não apresentaram nenhuma contraproposta. Não é possível que a gente tenha um tratamento para 13 categorias, médicos, assistentes sociais, enfermeiros, e tenha que tratar o pessoal da educação de forma diferenciada”, disse.
Ele prosseguiu: “O nosso piso é maior que o piso nacional. Estamos dando um aumento para eles de toda a correção [inflacionária], de 2017 para cá. Ou seja, não entendo o que está acontecendo”.
O presidente da Câmara Municipal de Belo Horizonte, Gabriel Azevedo, criticou a postura do prefeito:
“O prefeito disse que não entende o que está acontecendo que levou à greve dos professores. Eu entendo. Vocês entendem. Na Câmara está tramitando o projeto de reajuste de todas as categorias do funcionalismo municipal, menos a educação. Há agora uma vigília na porta da Prefeitura para uma negociação dos salários”.
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