Enquanto os nomes de Simone e Simaria são sinônimos de luxo, fama e milhões de fãs, um capítulo desconhecido e comovente de sua história familiar veio à tona. Magno, meio-irmão das cantoras, vive uma realidade de extrema simplicidade no interior da Bahia, trabalhando como catador de recicláveis e carroceiro. Ele clama por uma reaproximação que, segundo ele, já dura mais de 30 anos, e faz um desabafo emocionante: sua busca não é por dinheiro, mas por laços familiares.
A história, que agita o mundo das celebridades, expõe o abismo que separa a vida dos irmãos.
A Luta por um Vínculo Familiar
Filho do mesmo pai das cantoras, Magno só teve o parentesco reconhecido legalmente em 2019, já na juventude. Desde então, suas tentativas de contato têm sido frustradas. Ele afirma que não busca ajuda financeira e que, com seu trabalho, garante o próprio sustento.
“Graças a Deus, eu nunca precisei”, declarou em entrevista ao portal TV História. O que ele busca é afeto.
O drama da rejeição se aprofunda no relato de uma das tentativas de contato, quando teria manifestado o desejo de morar com a mãe das cantoras e ouvido palavras duras. A resposta, segundo ele, foi: “Esse garoto não vai invadir a minha casa não”.
Dois Irmãos, Dois Mundos
O distanciamento de Magno contrasta fortemente com a relação que as cantoras mantêm com seu outro irmão, Caio, que é próximo e trabalha diretamente na empresa de Simone. Até o momento, nem Simone nem Simaria se pronunciaram publicamente sobre as declarações do meio-irmão.
Um Grito por Pertencimento
A história de Magno traz à tona questões emocionais complexas, que vão além da fama. Em uma sociedade que celebra a união familiar, seu relato ecoa como um grito por pertencimento e acolhimento.
A ênfase de que sua busca não é financeira, mas afetiva, confere uma camada de dignidade à sua luta. Não se trata de dinheiro, mas de reconexão humana — uma busca que ultrapassa os palcos e as redes sociais, e incentiva uma profunda reflexão sobre família, empatia e responsabilidade.























