O Atlético-MG está prestes a entrar em uma nova era de negociações. O dono do Paris Saint-Germain (PSG) autorizou uma operação que pode se tornar a maior venda da história do futebol mineiro. O alvo é Gabriel Veneno, atacante de apenas 16 anos, tratado na Cidade do Galo como o “novo Neymar”.
Segundo apurações do Moon BH, o clube francês prepara uma oferta na casa dos R$ 155 milhões (cerca de € 25 milhões) para garantir a prioridade de compra da joia. Se concretizado, o negócio pulverizará os recordes anteriores de Bernard, Paulinho e Alisson.
A Maior Venda da História do Atlético-MG
Para entender o tamanho da proposta, basta olhar o ranking histórico de vendas do Galo:
- Bernard: € 25 milhões (R$ 77 milhões à época).
- Paulinho: € 18 milhões (R$ 113 milhões).
- Alisson: € 14 milhões (R$ 88 milhões).
A oferta do PSG colocaria Veneno no topo, dobrando o valor nominal da venda de Bernard. A estratégia francesa é clara: fechar o acordo agora para evitar leilões futuros com Arsenal, Juventus e Chelsea, que também monitoram o garoto.
O “Projeto Veneno”: Blindagem de R$ 387 Milhões
O Atlético sabia o que tinha em mãos. Em julho de 2025, o clube renovou o contrato de Veneno até 2028 e estipulou uma multa rescisória de € 60 milhões (cerca de R$ 387 milhões).

- A Regra FIFA: Como o jogador tem apenas 16 anos, ele só poderá se transferir para a Europa em 2027, ao completar 18 anos.
- O Plano: O Galo venderia agora, garantiria o caixa de R$ 155 milhões e manteria o atleta por mais uma temporada e meia, utilizando-o no profissional sob o comando de Sampaoli para valorizar ainda mais o ativo antes da despedida.
Quem é Gabriel Veneno?
A história do garoto é de superação. Apelidado de “Veneno” após sobreviver a uma picada de cobra na infância (que lhe custou parte de um dedo), ele é um ponta canhoto de drible curto e velocidade, comparado a Neymar pela imprensa internacional. Já treina com os profissionais e é visto como o futuro da Seleção.
Análise: A “Startup” do Galo
Gabriel Veneno é a “startup” mais valiosa de Minas Gerais. O Atlético-MG construiu um ativo perfeito: história de superação, talento raro e blindagem contratual.
Vender por R$ 155 milhões seria a consolidação definitiva da SAF como uma potência formadora, garantindo recursos para pagar dívidas e reforçar o time principal sem perder a joia imediatamente. O “sim” ao PSG pode ser o negócio da década.