Como a psicologia pode ajudar na construção do amor-próprio?

Ilustração criada com AI

Você já sentiu que, por mais que tente, nunca é bom o suficiente? O amor-próprio não é sobre se achar perfeito, mas sobre se respeitar, se acolher e reconhecer o seu valor.

A psicologia nos ensina que a forma como falamos conosco mesmos molda nossa autoestima. Se você passa o dia se criticando, é como se estivesse reforçando essa ideia no seu cérebro. Mas a boa notícia é que podemos mudar isso!

Um dos primeiros passos é o autoconhecimento. Quando entendemos nossas emoções e reconhecemos nossas forças e limitações, conseguimos nos tratar com mais gentileza. O segundo ponto é o diálogo interno.

Se você erra, como reage? Se critica ou se acolhe? Trocar a autocrítica excessiva por uma conversa mais compassiva com você mesmo faz toda a diferença.

E, por fim, vem o autocuidado, que vai muito além de um banho relaxante ou um momento de lazer. É sobre definir limites, respeitar suas necessidades e fazer escolhas que reforcem o seu bem-estar.

Agora, um desafio para você: anote três qualidades suas e repita para si mesmo em voz alta. Parece simples, mas seu cérebro precisa ouvir essas palavras positivas para começar a acreditar nelas. O amor-próprio é um processo diário e cada passo conta!

Psicóloga Luiz Malta

Sou a psicóloga Luiza Malta, com enfoque na Terapia Cognitivo-Comportamental. Ajudo centenas de pessoas que se importam com saúde mental em Belo Horizonte e ao redor do mundo, presencialmente e virtualmente.

Se quiser entrar em contato, pode fazer pelo Whatsapp (clicando aqui), ou pode me seguir no Instagram para acompanhar conteúdos de saúde mental e bem-estar.