Estamos próximos ao Dia Internacional da Mulher, data comemorativa que surgiu com o propósito nobre de reconhecer a importância e o valor da mulher na sociedade. Foi estabelecido para lembrar suas conquistas, seu papel fundamental na família, no trabalho e na construção das nações. Gostaria de aproveitar essa importante data, para estrear como colunista no MoonBH.
A celebração de 8 de março é frequentemente associada a um suposto incêndio ocorrido em 1857, onde 129 operárias teriam sido mortas em uma fábrica têxtil em Nova York. Mas, investigações históricas revelam que esse evento nunca aconteceu. De acordo com o Parlamento Europeu e reportagens do Washington Post, não há registros que confirmem tal incidente.
A verdadeira origem dessa data remonta ao início do século XX, marcada por manifestações significativas das mulheres por direitos civis e trabalhistas. Em 1908, cerca de 15 mil mulheres marcharam em Nova York exigindo melhores condições de trabalho, salários justos e o direito ao voto. Esse movimento resultou na criação do Dia Nacional da Mulher nos Estados Unidos, celebrado pela primeira vez em 28 de fevereiro de 1909.
No entanto, ao longo dos anos, as mulheres têm sido sequestradas por militâncias ideológicas que usam as usam como massa de manobra para promover agendas políticas questionáveis.
Se analisarmos a história, veremos que os direitos fundamentais das mulheres – como acesso à educação, participação política e oportunidades de trabalho – foram frutos da evolução natural das sociedades e não méritos exclusivos do feminismo. Desde tempos antigos, mulheres sempre trabalharam, empreenderam e desempenharam papéis essenciais, como ilustrado na Bíblia com a mulher virtuosa de Provérbios 31. A realidade é que, ao contrário do que prega o movimento feminista radical, a mulher não precisa se opor ao homem para ser valorizada.
Além disso, algumas das bandeiras defendidas pelo feminismo moderno, como a “liberdade sexual irrestrita” e o aborto, impõem altos custos físicos e emocionais às mulheres. Métodos contraceptivos hormonais afetam diretamente a saúde feminina, aumentando riscos de doenças graves, enquanto a cultura da promiscuidade elevou as estatísticas de DSTs e desestruturação familiar. Não é à toa que sociedades que promovem valores morais sólidos apresentam maior desenvolvimento e estabilidade.
É hora de resgatar o verdadeiro sentido do Dia da Mulher. Honrar e respeitar as mulheres significa valorizar sua feminilidade, sua vocação, sua força e seu papel essencial na família e na sociedade. Que as mulheres não sejam mais utilizadas como palanque ideológico, mas sejam reconhecidas, tenham segurança, respeito e dignidade para serem de fato o que elas querem, não o que as militâncias impõem! Feliz Dias das Mulheres!
Mulheres empreendedoras no digital
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