Quem não ama uma historinha de fantasmas? Pois então, nós reunimos neste post cinco delas que segundo as lendas aconteceram na capital mineira.
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Tem muita coisa estranha, começando com a bruxa que amaldiçoou os governadores de Minas que moravam no Palácio da Liberdade. Deve ser por isso que eles mudaram pro Mangabeiras, né?
Segundo uma publicação da Veja, onde hoje está abrigado o Palácio da Liberdade já foi a casa simples de uma bruxa que morava no Curral Del Rey antes dele se tornar Belo Horizonte.
Reza a lenda que essa bruxa lançou uma maldição dizendo que os governadores que ocupassem o Palácio morreriam dentro dele.
Ainda segundo a publicação, a morte de dois governadores dentro do Palácio deu uma grande força ao boato. Morreram lá: Silviano Brandão (1848-1902) e João Pinheiro (1860-1908).
Como se não fosse o bastante, ainda morreram Raul Soares (1877-1924) e Olegário Maciel (1855-1933) enquanto ainda eram governadores e moravam no Liberdade, mas não propriamente dentro dele.
Itamar Franco já chegou a declarar que sentia presenças estranhas dentro do local.
Nos anos 50 uma lenda ficou super famosa em Belo Horizonte. É que ela dizia que no bairro Bonfim, onde fica um dos cemitérios mais famosos do país, um taxista uma vez fez uma corrida com uma mulher loira.
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Ok, até aí nada demais. O problema é que ela pediu pra parar na porta do cemitério e depois de pagar a conta, saiu andando em direção aos túmulos e desapareceu.
Por vários anos essa lenda colocou medo em muitos marmanjos que corriam ao ver uma mulher loira andando sozinha pela região.
– Ah, gente. A fantasma foi super gente boa. Que fantasma hoje em dia paga a conta? Eu não conheço nenhum que faça isso.
Esse fantasma não é muito de conversar com as pessoas de BH. Dizem que se você for na Rua do Ouro com Avenida do Contorno em alguma noite fria do mês de junho às 0h30, poderá ver o Fantasma do Pai da Sé.
Apesar de ninguém saber nada sobre quem foi ele (especula-se que foi funcionário público no século 19) e nem o que especificamente ele quer, ele estaria sempre lá, nos portões da vizinhança.
Que belo-horizontino é festeiro todo mundo sabe, mas que a cidade tem um capeta dançante, isso pra mim era novidade até outro dia.
É que eu descobri que a cidade já abrigou o Alex, como ele se dizia chamar. Ele era um rapaz muito bonito que frequentava a Avenida Vilarinho, na Região de Venda Nova, onde antigamente rolava altos ‘bailes de favela’.
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Segundo o Estado de Minas, a lenda diz que ele dançava de uma forma sobrenatural, o conquistava as garotas do lugar. O problema aconteceu quando seu chapéu caiu e revelou seu par de chifres.
Quando todo mundo foi bater nele, Alex teria acabado perdendo seu sapato, revelando também que tinha patas de bode.
De acordo com o site 360Meridianos, essa é uma fantasma que se solidariza com os que tiveram o coração partido e estão vagando pela Savassi.
Essa fantasma possivelmente também teve seu coração partido por algum rapaz no local e agora fica por lá ajudando oferecendo um ombro amigo.
Eu, pessoalmente, nunca a vi por lá…
E você, conhece mais alguma história desse tipo? Então escreve aqui pra gente.
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