O Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 4ª Região (CREFITO-4 MG) recebeu nesta segunda-feira, 13/10, o Diploma de Honra ao Mérito, em uma Reunião Solene na Câmara Municipal de Belo Horizonte. Cerca de 400 pessoas participaram da solenidade, entre elas, o ministro Antônio Fabrício Gonçalves, do Tribunal Superior do Trabalho e o diretor-secretário do CREFITO-4, José Avelino.
A homenagem, de autoria da vereadora Dra. Michelly Siqueira, reconhece a atuação da instituição em favor da saúde pública e em defesa e valorização das profissões de fisioterapia e terapia ocupacional em Minas Gerais.
O presidente do CREFITO-4, Anderson Coelho, destacou que a data, 13 de outubro, representa a promulgação do Decreto Lei 938 que regulamentou as profissões de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais.
“São profissões que transformam vidas em todos os níveis de atenção à saúde, da prevenção à reabilitação, da inclusão social à humanização e ao cuidado. O acesso à saúde multidisciplinar e a valorização profissional caminham lado a lado. São 40 anos de história construídos com dedicação, responsabilidade e compromisso com a população mineira”, aponta o presidente.

Durante a solenidade também foi entregue a Comenda Especial 40 anos CREFITO-4 MG a profissionais mineiros que se destacam pelo trabalho e contribuição significativa nas suas áreas de atuação.
Segundo a vereadora Dra. Michelly Siqueira, os profissionais da fisioterapia e da terapia ocupacional são fundamentais para a sociedade porque fazem da sua atuação um compromisso com a vida, autonomia e dignidade da pessoa humana.
Para ela, os terapeutas ocupacionais e fisioterapeutas são aqueles que trabalham pelo direito das pessoas de viverem com independência, funcionalidade e qualidade de vida. “Estão presentes no primeiro passo após um acidente, na primeira palavra após a reabilitação e na retomada de uma rotina. Devolvem movimento e funcionalidade a milhares de pessoas, especialmente às pessoas com deficiência, idosas e que enfrentam limitações temporárias ou permanentes”, conclui.























