A Câmara Municipal de Belo Horizonte (CMBH) aprovou, na tarde desta segunda-feira (11), a previsão de Orçamento da cidade para o ano de 2024. O texto recebeu 39 votos favoráveis e apenas um contrário.
De acordo com a proposta orçamentária, é previsto um déficit de pouco mais de R$ 180 milhões para o próximo ano. Essa diferença é apontada pelo prefeito Fuad Noman (PSD) entre as despesas, que totalizam R$ 19,8 bilhões, e as receitas, estimadas em R$ 19,6 bilhões.
A sessão foi marcada por críticas ao déficit apresentado pela prefeitura. Essa é a primeira vez, nos últimos 10 anos, em que o orçamento municipal apresenta um saldo negativo nas contas.
Segundo a vereadora Marcela Trópia (Novo), uma das defensoras do projeto da prefeitura, esse déficit pode comprometer investimentos em serviços essenciais e a conclusão de obras que estão em andamento próximo ao período eleitoral.
O líder do governo, Bruno Miranda (PDT), ressaltou que o governo estadual também ampliou sua previsão de déficit no orçamento público, passando de R$ 3 bilhões para R$ 8 bilhões entre os anos de 2023 e 2024.
O vereador e presidente da Câmara Municipal de Belo Horizonte, Gabriel Azevedo, criticou o prefeito Fuad, a quem acusou de “quebrar a cidade”:
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