O presidente do Clube Atlético Mineiro, Sérgio Coelho, não vai aceitar o convite da SAF para se tornar o CEO da empresa e pode até mesmo não concorrer à reeleição para a presidência da associação.
Esvaziada, ela seguirá com muito pouco poder de decisão, algo que ele já sofria nos últimos anos, mesmo como presidente antes da SAF.
Em entrevista ao site No Ataque, na semana passada, ele disse que definitivamente não será o CEO da SAF, porque não vê como algo moral após ele mesmo ter negociado a venda:
“Definitivamente não vou ser. A razão é que a nossa gestão negociou as ações da SAF para o grupo de investidores. Então, eu não me sinto confortável em ser o presidente que negociou as ações e depois vira um gestor da SAF, remunerado”.
Já sobre a reeleição, colocou dúvidas: “Quanto à reeleição, está muito cedo ainda e provavelmente não serei [candidato]”.
Sairá como um dos presidente que mais ganhou títulos na história do Galo, junto de Alexandre Kalil.
Foram três mineiros, os de 2021, 2022 e 2023, Brasileirão e Copa do Brasil de 2021 e Supercopa de 2022.
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