Empresa de ônibus diz que gastou R$35 milhões na compra de 45 veículos

A companhia Trans Oeste Transportes Urbanos Ltda adquiriu recentemente 45 novos veículos, planejando sua integração à circulação urbana até o termo deste ano. Os integrantes da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) – Ônibus sem Qualidade tiveram acesso a essa informação durante sua primeira visita técnica, realizada no dia 9 de agosto, com o propósito de investigar denúncias sobre as condições dos veículos utilizados no transporte coletivo de passageiros em Belo Horizonte.

Notavelmente, os parlamentares evidenciaram um volume significativo de queixas em relação à Trans Oeste, buscando compreender o funcionamento de sua garagem e os procedimentos atualmente adotados à luz do seguro concedido pela municipalidade às empresas. Durante a proteção nas instalações da garagem, o vigiando que oito veículos estavam em fase de manutenção, enquanto também ouvia os argumentos do proprietário da empresa, Fabiano Borges.

Este empresário, ao abordar a dificuldade financeira enfrentada pelo sistema como um todo, expressou confiança de que o mérito, ao fornecer previsibilidade de receita, viabilizará melhorias no serviço prestado pela Trans Oeste.

Loide Gonçalves (Pode), autora do requerimento e relatora da CPI, liderou uma visita, correspondente pelos vereadores Braulio Lara (Novo) e Wesley Moreira (PP), além de Jorge Santos (Republicanos), presidente da CPI. Loide explicou que a Trans Oeste, cujo endereço é Rua Flor de Pitangueira, 119, Nova Independência, Barreiro, foi a primeira empresa a ser examinada devido ao grande volume de denúncias promocionais aos legisladores.

“Recebemos denúncias sobre ônibus em estado de sujeira, ausência de ar-condicionado, portas abertas e bancos danificados, além de atrasos nos horários, e nossa intenção é verificar a situação dos veículos no pátio. Nosso enfoque é garantir maior conforto ao usuário”, afirmou Loíde. Além da Trans Oeste, o Consórcio Dez e a empresa BH Leste Transporte, integrante do Consórcio Leste,